terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Engenheiros do Hawaii - Dom Quixote
Humberto Gessinger / Paulo Gauvão


Muito prazer, meu nome é otário
Vindo de outros tempos mas sempre no horário
peixe fora d'água, borboletas no aquário
Muito prazer, meu nome é otário
na ponta dos cascos e fora do páreo
puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro
aerodinâmica num tanque de guerra,
vaidades que a terra um dia há de comer.
Ás de espadas fora do baralho
grandes negócios, pequeno empresário.

Muito prazer me chamam de otário
por amor às causas perdidas.
Tudo bem...até pode ser
que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem...seja o que for
seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Tudo bem...até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
muito prazer...ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas
por amor às causas perdidas .............

domingo, 24 de dezembro de 2006

Em consideração aos que possam vir a um dia visitar este blog:

Acho que sóóóóó no ano que vem (=]) voltarei a postar no blog.

Não desistam! Ah, podem desistir!

=D

sábado, 9 de dezembro de 2006

Às moscas.

Preciso atualizar. Nem que seja só pra eu mesma ler.
=D

sábado, 2 de dezembro de 2006


1 mês!
oO
Preciso dar um jeito de atualizar isso aqui.
=]




Leli e eu. No nosso ângulo mais sexy.

terça-feira, 21 de novembro de 2006

Postando só pra dizer que postei.
Ah, vou colocar algumas frases pessimistas, então aconselho vocês a não lerem.
Eu acho que é melhor ser uma pessoa amarga, comum e egoísta. Acho melhor parar de admitir que sou chata, pois todas as pessoas têm a sua chatice e não admitem. Acho melhor parar de agir de um modo que as pessoas olham e digam "tu és diferente" ou até "tu és especial". Acho melhor não ser especial pra ninguém. Talvez seja até melhor ninguém gostar de mim.
Eu acho que é melhor não ter sonhos. Acho melhor não acreditar nas pessoas, não ser sincera e nem "caridosa". Acho melhor viver na minha. Acho melhor viver fingindo que acredito no que me dizem, afinal, é isso que todos fazem.
Eu acho que é melhor pensar em mim, acreditar em mim e pensar que os outros são consequências. Acho melhor ouvir apenas a minha opinião, mesmo que possa ser errada e fazer com que eu bata a cara em muitas coisas. Acho melhor não pensar mais nas possibilidades remotas, que são as mais otimistas. Acho melhor acreditar que o curso da vida vai me levar exatamente onde eu deveria ir.
Eu acho que é melhor esquecer e não depender das pessoas. Acho melhor ficar estável na realidade do que ficar na corda bamba do otimismo. Acho melhor apagar automaticamente as pessoas que eu crio na minha mente, as situações que crio e que ninguém mais sabe que as tenho na memória.
Eu acho melhor parar de previnir os outros que as coisas não são do jeito que parece. Acho melhor parar de pensar no que as pessoas vão pensar. Acho melhor usar a minha visão também pras minhas ações. Acho melhor ser mais sincera comigo mesma do que eu sou com os outros. Acho melhor olhar pra mim da maneira que hoje eu olhos pras pessoas, e olhar pras pessoas da maneira que hoje eu olho pra mim.
Eu acho que é melhor...
Eu não sei de nada.

sexta-feira, 3 de novembro de 2006

¬¬

Esse texto foi escrito antes do último postado aqui. Mas, como não tenho tido muita criatividade e acho que ainda não o postei (pelo texto ser quase uma coisa "eu sou demais", e detésto isso), tá aí.
Antes de mais nada, esse texto foi escrito depois de um momento "eu odeio o mundo" (só pra vairar ¬¬), por isso que em algumas passagens há um excesso de egocentrismo.
I think
Acho que ninguém no mundo faz idéia de como a sinceridade pode destruir a vida de uma pessoa, do quanto infeliz é viver sem máscaras, num mundo onde todos fazem parte de uma arena de circo. Dizer coisas insignificantes, ou que consideramos comuns, podem destruir aparente confiança dos bonecos ambulantes que controlam nossas vidas.
Todo o dia eu descubro que é melhor deixar guardado em minha mente todas as minhas visões de mundo, minhas lógicas de vida, os confusos sentidos que dou para ávida. Descubro isso, todo o dia que percebo que esqueci da minha individualidade, todo o dia quando enxergo que as pessoas as quais confio minha vida, fazem dela seu filme, sua história, seu roteiro.
Cada vez que eu sinto minha vida perdida e me pergunto “ o que eu faço de mim?”, caio sempre sozinha no quarto. Não me sinto triste, porque essas são as horas mais felizes de minha vida, quando estou sozinha. Quando não existe ninguém em volta que eu tenha que convencer para poder viver, ninguém que se preocupe com idiotices do cotidiano, ninguém que me critique porque não tem capacidade de se auto-criticar (complexos ocultos pela prepotência humana).
Cansei de ser empurrada para o mundo ao modo de quem tem mais. Canso de confiar todo o dia na compreensão das pessoas, e elas me retribuem com pensamentos infundados. De ter de acreditar na perfeição e no correto dos outros, de afogar minha própria opinião para poder ter “direitos”. Cansei de ser ingênua o suficiente para acreditar que alguém vai “concordar” que cada um tem suas preferências. Ser ingênua em dizer verdades bobas, que as pessoas (pessoas estas que dizem e acreditamos que confiam em nós, nos amam e querem nosso bem) distorcem em suas mentes de um modo (sempre do mesmo modo) que fazem nos sentirmos culpados ou mentirosos.
Confiança, amor, e querer bem, é fazer que as pessoas usem suas próprias pernas.
Confiar é apostar que as decisões tomadas pelas pessoas, são as melhores pra elas.
Amar, bom, amar é querer que as pessoas amadas consigam superar os obstáculos da vida e terem alguma realização. Amar não é interferir.
Querer bem, é querer que as pessoas cresçam, que tenham um ponto de vistam que saibam avaliar as situações que terão de ultrapassar na vida.
Estes três sentimentos não se ligam à padrões, à alienação. São sentimentos nobres demais para um simples ser humano totalmente limitado e capitalista ter. O capitalismo nos é imposto, é fato. Mas seres humanos honrados e inteligentes sabem, tem lucidez dos limites e do que é mais valioso.
Como eu posso ter saído do útero da minha mãe? De ter tido a mesma criação de meu irmão, de ser da mesma geração de adolescentes tão fúteis e nível social de jovens perdidos nas drogas e no crime, e não ser como eles?
Certamente seria mais fácil. Seria mais fácil para meus pais eu ter a mesma perspectiva de mundo que o meu irmão. Seria mais fácil para o sistema eu ser uma adolescente fútil. Seria mais normal e contornável para a sociedade eu ser uma drogada. Seria mais fácil para mim, se eu aceitasse como uma máquina programada tudo o que é triturado e empurrada a todos serem.
Nem tudo o que é fácil é gratificante.
Ainda acredito (e essa é a única esperança) que todos os tiros que já levei e irei levar, um dia farão eu sentir que fui boa. Mesmo se algum dia eu ceder, dever-se-á pelo motivo de ter cansado de acabar deixando todos passarem por cima do meu corpo morto, ser-se-á por terem morrido os meus ideais queimados pelo fogo da tristeza e desilusão pelas pessoas. Mas ainda assim, ao olhar pra trás, me sentirei melhor de um dia ter tido consciência.

E mais um dia, eu concluo que devo ser mais reservada, que devo ocultar informações que não interfiram nas coisas, que devo ser mais adulta (com isso, ser mais cínica e mentirosa) e que devo parar de confiar cegamente nas pessoas, pois nenhuma confia em mim.
Porém, sou uma fraca, pois daqui a dois dias, estarei sedada dos meus bons pensamentos, e voltarei a cair na ilusão de que as pessoas são boas. Fraca de não saber ser completa para o mundo. Mas sou forte o suficiente para ser o que sou. Sou forte por ainda não ter me enterrado na “civilização”. Sou um ser muito nobre, mas não para os padrões deste planeta.

08 de outubro de 2006.
00h 13 min.
Eu acho que detestei esse texto.

quarta-feira, 25 de outubro de 2006

.

Ó hein...

Tá chegando o verão... o natal (61 dias hein - contando hoje 25/10)... a maior idade...
E tudo volta sempre como todos os outros anos. Às vezes pior, outras vezes pior, mas sempre chega com o mesmo clima.
Quando eu era criança na escola, eu não gostava de férias porque ninguém me procurava pra brincar nesse período. Na adolescência, eu passei a gostar um pouco mais de férias. Tinham festas, praia e torta fria. Agora (opa, eu ainda sou uma adolescente), qualquer período do ano é igual, repetitivo. Mais 3 ou 4 meses sentada na frente de casa olhando os carros passarem, esperar uma alma caridosa me convidar pra alguma coisa, juntar o dinheiro que não tenho pra pegar dois ônibus de ida e dois de volta pra ir à praia quando a família não vai.
Só que este ano, este fim de ano, eu sinto que as coisas vão ser mais solitárias ainda. Eu achava que terminar uma coisa aqui, começar outra ali, ia fazer minha vida dar um salto, ia fazer com que eu aproveitasse mais. Mas como tudo passa (e comigo parece que passa mais rápido ainda), tudo volta ao de sempre, com um diferencial aqui, outro ali, mas sempre depois que acaba a fase de novidade, fico eu aqui, esquecida, pensando no que mudar dessa vez pra que eu "aproveite" a vida.
Tudo é um engano, mas os humanos gostam de se enganar. Eu gosto de me enganar. Eu acho que engano é o combustível pra vida. Temos que acreditar em coisas de papel pra conseguirmos passar cada dia sem acabar a tal da "esperança". Temos que nos enganar pra depois dizer "ainda bem que eu caí na real e saí fora". Se não fossem esses enganos, seria tudo perfeito. E ser perfeito é muito chato. E quem é perfeito, é porque não tem mais nada o que fazer aqui.
Eu não acredito que estou escrevendo isso. Pela primeira vez, começo a escrever um texto que não vai acabar tão pessimista assim. - acredite, este texto não é pessimista-
A solução deve ser virar uma pessoa normal. Todas as pessoas que admiro, que confio, que acredito, todas elas, concordam com as lógicas que acredito, mas nenhuma delas se prende a ser como "deve ser". Eu não vou mais ser a "semi-depressiva", a inconformada, a que "pensa certo", só pra olharem pra mim e disserem "bah que legal isso que ela diz", depositarem em mim a "esperança" de que minha linha de pensamento é certa, de que devo ser como eu sou, e depois disso todos se divertem, se ferram, não pensam nessas coisas, no futuro, no presente, não lembram do passado e são felizes. E me incentivam a continuar a ser o que sou, a pensar o que penso, a me confundir, a largar a faculdade porque as teorias e aulas estavam de deixando cada vez mais indignada. Todos acham o máximo, mas quero ver se algum deles largaria tudo o que conquistou pra continuar com teorias e mais teorias sobre o mundo, sem ganhar nada em nenhum aspecto. Sem dinheiro, sem diversões, sem amores, sem auto-estima, sem coragem, sem vida.
Tá chegando o verão. Ó hein... é época de diversão. É. Quero ver se alguma das pessoas que amo e que acredito me amarem vão se importar em me tirar dessa vida de teorias. Ah claro, desculpem. Eles têm que aproveitar a vida deles. Se eu não quero, eles não podem fazer nada.
Alguém se importa mesmo em perguntar?
Alguém se importa mesmo se eu quero ou não continuar?
Ah desculpem, suas vidas e suas garrafas de cervejas estão esperando.

domingo, 15 de outubro de 2006

Pra agora, é essa aí...

Eu acordei no outro dia
e vi que o meu mundo mudou
o passado terminou
mas o amanhã é um pensamento desejoso
não posso parar o que está sendo feito
não posso me agarrar ao que virá
e eu só gostaria que eu pudesse parar, mas

A vida continua
amadureça
não fique remoendo
vire a página
O tempo passa
enxugue estes olhos
o passado ri
o futuro chora


Memórias são agridoces
os bons tempos não podemos repetir
aqueles dias se foram e nós nunca os teremos de volta
agora nós devemos seguir em frente
apesar do medo e do receio
nós só queríamos poder parar, mas

Com todas nossas alegrias e medos
presos nos anos esquecidos
o passado está rindo
enquanto o presente se vai
O tempo não aguenta o que nós fizemos
Porque é um outro dia
e eu só gostaria que nós pudéssemos parar


" Can't Repeat" (tradução) - The Offspring


domingo, 8 de outubro de 2006

Após ter lido “ A punk Manifest”, de Greg Graffin



"É triste conhecer a situação do mundo, e a maior parte dos seres humanos ignorarem esta realidade. A verdade está mesmo escondida atrás dos cérebros inutilizados e dominados. Não culpo os “governantes atuais” por isto. Este foi um processo longo e quem sabe, até os poderosos foram manipulados pela situação imposta desde os primórdios, e não conseguem abrir a mente e entender para onde a falta de uso cerebral está nos levando.
Graffin expressa no texto citado no começo, grande parte das questões que conturbam meus pensamentos, que muitos classificam de vazios, por não conterem expressões matemáticas e processos químicos decorados. Impressionei-me com as letras das canções do Bad Religion e tomei um esforço de pesquisar a respeito das idéias de Greg Graffin e me interessei, porém, admito ser “acomodada”, deixei de lado.
Acho bastante interessante e inteligente as ideologias do Punk. Mas alguns pequenos fatos que venho presenciando, me fizeram pesquisar e analisar o que é Punk e o que é ser punk.
Sem nenhum conhecimento concreto do que são os princípios do verdadeiro Punk, o que nos leva a ser punks ou o que seriam atitudes punks, criei uma opinião própria a respeito do vandalismo de pseudo-punks e dos breves conceitos populares que encontrei do Punk. Coisas como “aparência suja, roupas pretas” e violência. Além do fato de ser discriminada em comunidades “punks” por não ser como os integrantes, não agir como eles, pensar diferente deles e eu tentar viver (com bastante esforço) normalmente na sociedade. Passei várias horas dos meus dias com essa idéia na cabeça: “movimento Punk não está ligado à quebra de regras? A abrir os olhos da humanidade e tentar mostrá-los a verdade? A serem seres relativamente sociáveis para conseguirem compreensão geral, sem perder seus conceitos? Será que ser punk é fazer um moicano, usar roupas diferentes e sair por aí quebrando e gritando ‘viva a anarquia’ e discriminar pessoas com diferentes opiniões?”.
Diante destes primeiros questionamentos, me desiludi com a ideologia Punk. São mais um bando de sem cérebro que acham que são maiores por supostamente contrariar a sociedade. Quase achei melhor cair no mundo e aceitar tudo sem pensar. Talvez seja possível aceitar, tento este termo como forma superficial, aparente. Viver e colaborar com o sistema apenas porque é necessário, porque não podemos ir para Júpiter e criar uma nova sociedade, livre de padrões, regras e mentes manipuladas. Mas dentro de si, ter consciência mental de que enxergamos a verdade e que fazemos o possível para que nos entendam.
“Punk” é apenas um termo usado para designar as pessoas que não deglutem as informações e idéias estabelecidas, e têm capacidade de entender e encontrar as falhas da humanidade. Infelizmente, como qualquer movimento ou pequena sociedade que se torna conhecida, em qualquer espaço de tempo (grande ou curto) é mastigado em forma de informação viável, padronizado pela sociedade para serem “mais um”. Com esta situação, em relação ao Punk, mais manipulados são os que aceitam o status de “bandidos sujos e violentos”, distorcido pela rede de meios de comunicação.
Depois da leitura de “A Punk Manifest”, tomei conhecimento de que toda a idéia que eu mantinha em minha mente, ainda muito difusa e sem bases, não era tão erronia. Minhas indagações do que era realmente ser punk e meu conceito criado sem nenhuma fonte, faziam sentido. Minha crença de que o Punk (sem regras) era o modo do ser humano refletir e pensar, que ser punk estava no interior, nos idéias. Esta minha crença que foi atingida pelas visões de vandalismo que meus mais profundos amigos designaram “punk”, e que todo o resto do pequeno meio que convivo, também a consideravam.
Agora com um pequeno alicerce, volto a acreditar que o Punk é feito de pessoas que sabem, quem entendem o que está errado, que pensam antes de se afundarem e enquadrando-se no lugar no sistema. Se mostrar punk, é ser capaz de conviver e dialogar com pessoas de idéias diferentes, É provar superioridade, mostrando que somos capazes de trabalhar no meio de um mundo adverso, capazes de revidar com as mesmas armas racionais, É conseguirmos não sermos influenciados pela pressão social que impõe o que eles querem que sejamos. Mostrarmos inteligentes o suficiente para que a humanidade abra os olhos e enxerguem e acreditem na verdade. Verdade que está oculta dentro de todos nós e que talvez até os verdadeiros punks ainda não sabem representa-la. Mas entendem que ela existe.
O progresso “final” do pensamento Punk é uma idéia muito utópica, pois é quase impossível abrir os olhos de milhões de seres humanos limitados pela alienação, seres involuntariamente adaptados. Alerta-los de que eles são mais que peças, antes disso, mais difícil ainda é convence-los de que SÃO peças, porque, ao que me parece, é da natureza humana se sentir pensante, sem ao menos perceber que há muito mais a se preocupar do que com pagar as contas.
O que digo não é “não coma e morra de fome, mas pense”. Digo que é necessário se submeter ao sistema mundial, mas não somos obrigados a realmente acreditar nas formas impostas. Precisamos raciocinar para um dia conseguirmos trair com sucesso, esta sociedade que tanto coloca em prova nossa capacidade e que tento subestima nossos pensamentos. Precisamos fazer por merecer.
Quanto aos pseudo-punks, eles não conseguirão denegrir mais ainda nossa imagem diante do cenário mundial. Eu prefiro ficar sem o rótulo “punk”, do que ser vista como mais uma encaixada em seu posto.


12 de setembro de 2006.
15h 49 min."
Link da tradução do texto de Gregory Graffin:

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Axzxzghzjxgyzhxgz...


Eu estou feliz nos últimos dias. Eu tenho consciência de que essa felicidade vai acabar mais rápido do que eu imagino. É...
Tenho problemas a resolver. Não seriam problemas se eu não me importasse tanto com o bem estar dos outros. Mais do que com o que eu quero ou não.
Mas eu preciso parar com isso, eu preciso administrar a minha vida pensando mais em mim. Já pensei demais nos outros e perdi muito tempo.
Eu vou conseguir. É complicado, porque minha perspectiva de vida muda muito rápido. Minhas certezas e vontades são diferentes a cada dia.
Agora a mala da mãe tá me chamando.
Um dia eu posto algum texto "inteligente" pros que gostam de perder tempo entrando nesse blog.
Adios!




Porque meus ouvidos estão desfruatando nesse momento "California Uber Alles"

domingo, 1 de outubro de 2006

Tô a 1 mês sem atualizar, eu acho. Não tenho tido criatividade e tempo pra postar algo decente, então é melhor ficar sem postar do que postar coisas sem nexo, ou só um "como foi meu dia. Quando o dia é excepcional, eu até divulgo, mas ultimamente a monotonia e dúvidas tomam conta.
Aeh, tô postando mesmo só porque o William me encheu o saco e um dia depois brigou comigo.
Vai te catar, chato.
Bruno e Marrone? Andas te superando... oO

Depois das ofensas pessoais, obrigado aos demais que comparecem aqui. Outro dia eu posto algo mais produtivo (ounão)

Adios!

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Ei ei, nesse eu fui bem!

Vamos a mais um texto repetitivo. Começa devagar, mas acho que depois eu me empolgo.
O último texto que escrevi foi direto no computador. Lá é mais fácil, consigo materializar mais idéias em menos tempo. Mas o computador não está no ambiente e na situação que me inspira. Novamente estou aqui no quarto, tentando estudar, porém, me prendi lendo o que já escrevi.
Além da falta de inspiração e concentração na sala, onde fica o PC, tem minha mãe que não entende que escrever e expor meus pensamentos são mais importantes e acrescentarão muito mais no meu conhecimento e minha vida, do que estudar matemática.
Hoje, por motivos não muito relevantes, descobri uma ideologia que, em boa parte, se encaixa no que sou e penso, o “straight edge”. Isso não é relevante na vida das pessoas, mas é bom saber que existe alguém que acredita nos mesmos princípios que nós. Sinceridade e humanização.
Não tive escolha, nasci um ser humano. Terei de me adaptar e viver nesse meio social. Frustrada por saber que as coisas devia ser diferentes, mas não adianta colaborar com a desordem. O maior castigo é a indiferença. Não é porque não dá para ser como queremos, que vamos destruir o meio que vivemos, por mais que seja esdrúxulo. Se cedermos aos problemas e aos empurrões da sociedade, estaremos nos enquadrando em nosso lugar no sistema: “os vândalos e bandidos”.
Não é isso que eu quero. Quero um mundo de cooperação e respeito, tratamento igualitário. Poder conviver decentemente com pessoas contrárias aos meus gostos. Quero poder conversar ao invés de brigar. Quero que todos sejam inteligentes o suficiente para conseguirem dialogar e controlar seus impulsos. Quero poder respeitar sem ser esmagada, e sim ser retribuída com o mesmo ato (gesto). É uma utopia, tenho plena consciência disso. O que me fez melhor hoje, foi saber que existem pessoas que pensam como eu, apesar de que nem todas dos grupos tenham os mesmo princípios.
Já que não se pode mudar a mente de 95% dos habitantes humanos da Terra, temos que aprender a conviver com esse erro. Quanto mais desordens fizerem com o sistema, mais chutados e menos espaço ganharemos. Não acredito na mudança dos outros, acredito no meu potencial. Acredito que serei inteligente e superior o suficiente para saber lidar com um ambiente mundial construído bem distante dos meus princípios. O primeiro passo (e talvez o único a ser dado nesse espaço tão curto de vida), é mudar a si próprio, acreditar em si próprio. Viver sua própria vida e fazer a sua parte, mesmo que não favoreça a todos diretamente.
Cada um tem que crescer interiormente, sem se preocupar em mudar os outros. Se tentamos ajudar e somos repudiados, vamos tentar conviver com pessoas de mesmos princípios./ É óbvio que temos de nos relacionar com pessoas diferentes. É um meio social, qualquer animal tem se adaptar a essas situações. Conviver, me refiro a cooperar e se trocar com pessoas de mesmos princípios./ Pra não sermos pisoteados pelos outros, temos que aprender a conhecer quem irá valorizar nosso apoio,s e não, seremos motivos de “chacota” dos que se acham superiores e cada dia que passa, se afundam mais no capitalismo e gastam 3/5 da vida em função de pagar a vida. Vida esta, que é dada por direito, ao darem o primeiro suspiro, e inconscientemente retirada na primeira vestimenta usada, que necessitou no gasto do tempo de vida de muitas pessoas em troca de dinheiro, para chegar a seu corpo.
Sempre que tivermos plena consciência das nossas idéias, devemos descartar opiniões que não acrescentam nem nossa mente, e nem a própria ideologia defendida pelo próprio oponente. Temos de cooperar com pessoas de mesma filosofia, para engrandecermos nossos pensamentos, e não para frustra-los e esmaga-los.
Se não há igualdade em toda a sociedade, temos que procurar igualdade nos meios de convivência em que se pode progredir e confiar.
Tenho um sentimento que mistura pena, nojo, ignorância, aos que acham que fazem grande coisa, que são grandes nomes porque acreditam que “desafiam a sociedade”, destruindo-a. Já disse e reforço, eles apenas contribuem para o sistema, valorizam o motivo de existir esse sistema: os “desvios de conduta”. Se não houvessem vândalos para destruir, não haveria necessidade de regras que tantos repudiam. O que a sociedade capitalista precisa para alimentas as mentes levianas que se alienam, são os motivos que a violência dá para haverem regras de “socialização”, leis para a harmonia. Quanto mais provas da necessidade de “correções”, mais munição para o governo salientar que precisamos de “responsáveis” para o equilíbrio social, para exterminar os erros.
Dã.


Débora Freitas
05 de setembro de 2006.
19h 48 min.
Acho que vou começar a registrar pra pedir direitos autorais. Ah, foda-se.

sábado, 26 de agosto de 2006

quinta-feira, 17 de agosto de 2006

Sem passar em branco

Não sou boa em defesa no assunto "futebol", mas apenas quero comunicar que não imaginava ser tão COLORADA como percebi essa noite. Sport Clube Internacional, é meu time de coração.
Em algum momento de demência da minha vida, tentei torcer para o Tricolor Gaúcho. Hoje compreendo que não é uma escolha, é algo maior que vontade. É sensação de ganhar e perder, sorrir e chorar por uma coisa fútil que é o futebol. Mas nos importamos com coisas tão mais bestas e fúteis que isso, que não é crime nenhum ser torcedora.
Desde que aprendi pelo conhecimento empírico o que é futebol, meus sentimentos são mais resaltados ao se tratar de Internacional.
Eu sou feliz por torcer para essa seleção do país Rio Grande do Sul.
Obrigado por lerem atenciosamente esse momento fútil, porém valioso, em meu blog.

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Well...

São mais de duas horas da manhã. Vou deixar de lado as "crônicas" por hoje.
Quero dizer que meu fim de semana pareceu ser o início de alguma fase melhor na minha vida. Aconteceram coisas que fizeram me sentir importante, sentir que eu não sou a única no mundo.
Agora, acredito mais do que nunca que amizades existem, e amo as amigas certas (e os amigos, William, Thiago e derivados). Também acredito que posso ser importante pra algum doido no mundo, e existir algum doido que possa conviver comigo.
Eu deveria estar dormindo, porque como qualquer criança, preciso me comportar para sair no fim de semana, mas estava eu conversando com pessoas que tenho orgulho imenso de dizer "são minhas amigas, minhas melhores amigas".
Ninguém, ou pouquíssimos, visitam meu blog, eu sei, mas tanto faz, quero eu me sentir bem em comunicar aos que se interessam por mim, como me sinto e o que penso.
Eu gostaria também, que algumas pessoas certas visitassem este blog e entendessem, mesmo que possam achar demais, pra quem eu escrevo certas citações.
Bom, agora irei pro berço, porque tenho que me disfarçar de gente de segunda à sexta.
Amo, amo muito vocês.


Eu, Paula e Kel.

segunda-feira, 31 de julho de 2006

Bem feito.

Resolvi não mandar esse e-mail pras pessoas, então só que visita meu blog terá o prazer de dar boas risadas por hoje.

AOS CAGÕES DE PLANTÃO...
Um dia de merda...
de Luiz Fernando Veríssimo

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar, causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.

Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo."
O avião só sairia as 16:30. Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto Porque preciso largar um barro." Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei aforça de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo Alto falante:
"Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos >Levara em torno de 1 hora, devido a obras na pista."
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz Um esforço herculeo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas. Meu amigo percebeu, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alivio Provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por Enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV mas só >Conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso Sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o Papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava prá expor em uma bienal. Mas sem duvida, a situação tava tensa.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: "Cara, caguei."
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. Que se dane, me limpo no aeroporto." - pensei. "Pior que Isso não fico." Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e semmuita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calcas, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora liquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido Tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinhopara quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava Com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no Bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de oupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, Né?" Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinhafeito o "check-in" e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou Por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus. Desesperado comecei a analisar quais minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, jogueino lixo.
A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe danecessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da Merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não Exatamente limpas) e o pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o "RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma Gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: "Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!"

sábado, 29 de julho de 2006

Fim

Tô com sono, são só 2h da manhã! Alguém se importa?? Ahh, alguém me segura que eu tô caindo na depressão de novo...
Tô com dor de garganta, frio, espinhas, calos, prisão de ventre (ahh normal), fome (dor de garganta dá fome), solitária...
Ah, eu preciso de alguma coisa. I need to something to believe in. Não, dessa vez não tô mal por causa do futuro trágico que me espera... acho que preciso de aventuras, sair desse mundinho chato e na mesmice em que eu caí. Só não encontro um jeito.
Quero amar subitamente, odiar mortalmente. Eu quero ter sentimentos verdadeiros e não a vidinha de "guria de cara com o mundo" ou "apenas uma otária que quer ser punk". Eu não quero ser ninguém importante, apenas quero fazer a importância pra mim mesma. Quero gostar realmente de ser quem sou, quero amigos, muitos amigos que digam que eu sou importante pra eles, quero libertar minha mente desses pensamentos que são bons, mas que não consigo engrandecê-los de maneira que me façam estar bem.
Vou dormir e parar de pensar. Pensar sempre foi o grande problema da humanindade.
Achem o que quiserem do que escrevi. Opiniões de indigentes não acrescentam em nada na minha vida.

Abraços a todos!


Amiga, se tu não quer a phota ake, eu tiro! 2 anos atrás.

terça-feira, 25 de julho de 2006

...

Hou, eu acho que nem preciso mais escrever textos... tem cada letra de músicas que expressam em poema o que eu escrevo sem arte nenhuma...

Ramones - Ignorance Is Bliss
by Joey Ramone e Andy SchernoffI

Ignorance is bliss, ya know it's true
Ignorance is bliss, just look at you
Is it goin' anywhere?

I'm alive, I'm alive, I'm alive, yeah!
What's happening to our society?
Disintegration of humanity
Destruction of the environment
Cram that cop donation in your ass
Is it goin' anywhere?
????
Politicians to confuse you
What's good for them, now it ain't good for you
But there ain't nothing that you can do



"Ignorância é felicidade"

Ignorância é felicidade, você sabe que é verdade
Ignorância é felicidade, apenas olhe para você
Isso está indo a algum lugar?
Eu estou vivo, eu estou vivo, eu estou vivo, yeah!!
O que está acontecendo com nossa sociedade?
Desintegração da humanidade
Destruição do meio-ambiente,
Enfie aquela doação policial na sua bunda
Isso está indo a algum lugar?
Políticos para confundir você
O que é bom para eles, não é bom para você agora
Mas há nada que você possa fazer

domingo, 23 de julho de 2006

Fall Back

Observações do post se encontram ao final do mesmo.

Rancid - Fall Back Down

Don't worry about me, I'm gonna make it alright
Got my enemies crossed out in my sight
I take a bad situation gonna make it right
In the shadows of darkness I stand in the light
You see it's our style to keep it true
I've had a bad year, a lot to go through
I've been knocked out, beat down, black and blue
She's not the one coming back for you
She's not the one coming back for you
If I fall back down, you're gonna help me back up again
If I fall back down, you're gonna be my friend
It takes disaster to learn a lesson
You're gonna make it through the darkest night
Some people betray one and cause treason
We're gonna make everything alright
Well the worst of times, now, they don't phase me
Even if I look and act really crazy
I went way down, she betrayed me
Now my vision is no longer hazy
I'm very lucky to have my crew
They stood by me when she flew
I've been knocked out, beat down, black and blue
She's not the one coming back for you
She's not the one coming back for you
If I fall back down, you're gonna help me back up again



Não se preocupe comigo, eu vou fazer isso dar certo
Tenho meus inimigos apagados da minha vista
Eu faço uma má situação tornar-se certa
Nas sombras da escuridão, eu fico na luz
Veja, é nosso estilo manter isso verdadeiro
Eu tive um mau ano, um monte para passar
Eu fui derrubado, espancado, muito machucado
Ela não é a pessoa voltando pra você
Ela não é a pessoa voltando pra você
Se eu cair, você vai me ajudar a continuar de novo
Se eu cair, você será meu amigo
É desastroso aprender uma lição
Você vai conseguir através da noite mais escura
Algumas pessoas enganam e causam traição
Nós vamos fazer tudo dar certo
Bem, os piores momentos, agora, eles não me regulam
Até mesmo se eu parecer e agir como louco
Eu decaí, ela me traiu
Agora minha visão não está mais embaçada
Eu sou muito sortudo em ter minha tripulação
Eles ficaram do meu lado quando ela partiu
Eu fui derrubado, espancado, muito machucado
Ela não é a pessoa voltando pra você
Ela não é a pessoa voltando pra você



Ninguém me traiu, eu nem tenho alguém pra me trair, tô solta. Isso às vezes é ruim. A música é só porque gosto da música e fala, de certa forma, de amizade e meus amigos são importantes.
Em relação a foto. Não tô virando emo, apenas o meu cabelo tem vontade própria e ultimamente tem se acomodado na lateral da minha cabeça e estou séria na foto por que não gosto de mostrar os dentes e também porque não tava achando graça de nada no momento da foto.
E meu quarto tem mesmo cortinas de lua e não sou nem um pouco exotérica, e daí? Pelo menos meu quarto é feliz e o que importa é que me sinto muito bem dentro dele.

Amo vocês.
Hey, ho! o/

quinta-feira, 20 de julho de 2006

"Eu acredito que a realidade se foi
A desilusão é real
Eu acredito que a moralidade se foi
E não há nada a sentir
Se você olhar para as coisas sagradas
As coisas a que damos valor
Você só encontrará promessas sem sentido"

Desculpem, eu vou parar com isso, de raiva com o mundo!



Esse é o lugar de meditação. Em frente a este cômodo é onde sai da minha cabeça a maioria das minhas reflexões.

segunda-feira, 10 de julho de 2006

Não tenho escrito muito... Tô de férias, vou tentar dar um tempo na depressão. Vou começar a ler, e ver se consigo achar algum lugar que preste em Rio Grande pra ir nesse quase um mês. Quinta-feira, tiro o atraso com as amigas na FEARG, eu acho. Se eu não morrer até, ou elas brocharem (ou broxarem).

Beijos aos descomprometidos, e aos comprometidos também. E às minhas amadas que nunca visitam meu blog...

sexta-feira, 7 de julho de 2006

Engenheiros do Hawaii - Refrão De Bolero

Eu que falei: "nem pensar..."
Agora me arrependo, roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira,
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro,
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Ana... Teus lábios são labirintos... Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar sempre distante sempre me engana
Ana... Teus lábios são labirintos... Ana
Eu sigo a tua pista todo o dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Ana... Teus lábios são labirintos... Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempredistante sempre me engana
E eu sigo a tua pista todo o dia da semana
O que eu falei foi sem pensar...
Foi sem pensar.



Tudo boiando na minha mente...

terça-feira, 4 de julho de 2006

Mais uma declaração chata.

Eu quero. Acho que já é um começo. Ou não. Talvez seja apenas o fim de uma passagem parada e sem motivos para continuar. Talvez exista um motivo para continuar. Talvez, talvez, talvez. Quando que alguém terá algum momento de plena certeza? Isso não existe. Nunca se tem certeza de quem é e o que move o amor, o que realmente devemos seguir, que ideologias seguir, se é que existe alguma que se mereça seguir.
De onde que conseguimos puxar esperanças? Porquê acordamos certo dia e sentimos vontade de ser feliz e esquecemos todo o momento lúcido de depressão do dia anterior? Sobrenatural? Não sei, estou passando por uma fase que não sei se acredito em Deus. Mas que explicação teria? Somos meros e burros animais que raciocinam na medida do limitado. Somos simplismente animais comuns, apenas vivemos em uma soceidade que denominamos civilizada. Nada mais.
Pensamos da maneira e no nível determindado por seres que, mais que nós, ridiculamente, se consideram superiores. Quando elevamos nossos pensamentos, nós mesmos "caimos em si" e retornamos aos padrões, ou "instintos". Claro, um instinto, aham.
O complicado é pensar. Se eu não pensasse minha vida seria tão mais simples. Sinto inveja dos bovinos e demais classes. Eles apenas vivem. Não pensam. Quando fico mal, as pessoas dizem pra eu apenas viver e aproveitar a vida. Apenas viver? Aproveitar a vida? Apenas viver é comer, respirar, pocriar e tudo mais que qualquer ser VIVO faz. Aproveitar a vida. Aproveitar onde? Como? Alguém faz isso? Se matar de estudar na juventude, sair, rir, namorar, depois "crescer", trabalhar, chegar na terceira idade e rir à toa com os velhos amigos? O que é isso, meu Deus (força do hábito)... Isso é simplismentes o "apenas viver" do ser humano. São instintos desenvolvidos durante a "evolução", normal em muitas espécies. E menor escala e de maneiras diferentes.
Caramba, pra variar, eu comecei o texto com um objetivo e a visão acabou sendo distorcida pelo meu lado adolescente. Mas eu queria dizer que me sinto bem hoje, mas não sei o que me faz bem. Já que exponho a minha vida pra qualquer um mesmo (atitude lamentável, admito), passei a última semana discutindo dia a dia com minha mãe. Conversamos, nos acertamos e sei que logo quando surgir a primeira desavença, tudo vai desmoronar denovo. Não entendo porque me sinto bem, se deveria estar me preparando pra revidar os próximos absurdos que me deixam irritada.
Mas estou bem. Não entendo o porquê. Deve ser o tal do "instinto", ou não. Porém, ainda não sei o que estou fazendo aqui e que caminho devo seguir.
Perdão pelo excesso de vírgulas e erros nos "porquês".
Ah, separei o texto em parágrafos, mas eles não se definiram aqui. Então, sem saco pra fazer isso denovo, vou apenas dei uma "separada aleatória".

domingo, 2 de julho de 2006



2004 (mas a parte exteror de mim continua a mesma merda)

A foto é irônica (pra variar...) , mas a música abaixo não.

Amazed

Somtimes I think I´m gonna drown
Cause everyone around´s so hollow
And I´m alone
Somtimes I think I´m going down
But no one makes a sound
They follow
And I´m alone
Yeah if I make it I´d be amazed
Just to find tomorrow
Yeah one more day and I´d be amazed
Just to see it waiting
Yeah and if I make it I´m still alone
No more hope for better days
But if I could change
Then I´d really be amazed
And when you know you can´t relate
The one more shiny face
Your heart brakes
No one cares
And when you know you can´t go on
Cause everything is wrong
Your heart braekes
No one there
Yeah if I make it I´d be amazed
Just to find tomorrow
Yeah one more day and I´d be amazed
Just to see it waiting
Yeah and if I make it I´m still alone
No more hope for better days
But if I could change
Then I´d really be amazed

The Offspring

sábado, 1 de julho de 2006

Estou fechada pra balanço... preciso reavaliar meus conceitos de como lidar com diferentes pessoas. = (
Acho que existem algumas pessoas que devem conhecer quem realmente eu sou...

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Ô coração maldito

Eu amo meus amigos... e amo a minha mãe. Que foda isso... Bem, mas a minha mãe não lê isso, então é pra vocês, que também não entram no meu blog, huiahuaihaiuhuahiu... mas o que vale é a intenção.
Amigos novos, dêem um tempinho pra mim que agora é pras gurias que me aturam à uns 5 anos:

Paula, Kel e Char. Eu sei, vocês semprem esquecem do meu blog... é perdoavel, pelo menos ainda não esquecem de mim!!! Lamento estar distante de vocês, mas pelo menos quando não esou por perto, tô se,pre tentando fazer as coisas mudarem... e me importando com vocês. Não é mentira, mas as minhas ações são medidas pelo coração, e nunca pela cabeça, aí que fica difícil porque divido ele com muitas pessoas... eu acho tri isso de ser pura, ingênua, idiota (opa!) e agir com o coração, não queria mudar, mas, às vezes, é preciso ser seco pra aguentar o que nos espera nesse mundo. Mas quero que saibam que por mais que eu deixe de fazer algumas coisas, de acompanhar vocês, uma imensa parte do meu coração e do meu cérebro (minúscolo) vai com vocês. Eu não morri, mas a minha alma está sempre com vocês! Amo vocês mesmo e realmente espero que haja uma recíproca. Não se cansem de mim, eu sei que é pedir muito porque se eu estivesse no lugar de vocês, já teria me mandado à merda... e mesmo que vocês se cansem, eu sempre irei sentir um enorme carinho e preocupação por vocês. É isso.

Amigos novos e/ou futuros:
Olha, por serem novos, alguns ainda devem acreditar que eu sou muito legal.. ô, doce ilusão. Eu sou chata, complicada, amo demais a puta da minha mãe e considero extremamente a opinião dela, o que faz a minha vida ficar ainda mais fodida. Mas no fundo eu sou gente boa. Amo muito vocês também, mas não espero uma recíproca porque não quero quebrar a cara, como muitas vezes acontece. Mas se me amam também, se pronunciem pra minha vida ficar melhor! Tudo o que declaro no blog é verdade... sou inconstate pra caralho, sempre em dúvida, dividida entre o que meu coração e meu cérebro pedem, 99% dos casos, o coração pesa mais, mas também, leva-se em consideração o tamanho do cérebro. Tô sempre de brincadeira, mas em relação aos meus sentimentos, as brincadeiras são com um fundo forte de seriedade. Meu maior sonho é de que mesmo me conhecendo realmente um dia, vocês ainda consigam ser meus amigos, que, olha, é uma tarefa bastante dificil em alguns momentos. Amo muuito vocês e não esqueço de ninguém. Até quem não imagina, que apenas se lembre vagamente que eu existo, já está no meu coração. Amo, amo, amo. Calma, tem espaço pra todos que tiverem "saco" e coragem pra entrar (sem duplo sentido) ! Era isso também.

Pronto! Bjos, e principalmente abraços, que é a ação mais sincera em qualquer tipo de relacionamento! Divirtam-se, enquanto me sinto feliz em vocês estarem bem!

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Mídia

A imprensa tem o papel de informar a respeito dos assuntos de nosso interesse. Lutou-se tanto para acabar com a censura pra quê? Quando está se desvendando os problemas, suas causas e criminosos, a mídia sempre encontra algum evento para cobrir e fazer os brasileiros esquecerem da situação lamentável do país em vários aspectos.
Jornalistas e repórteres se defendem dizendo que o papel deles é informar. Mas eu quero informações que contribuam na minha vida. O Hexa só vai render lucro à CBF. Eu não ganho nada com isso. O futuro do país não depende do futebol, que é a única modalidade que, por enquanto, estamos à frente das demais nações. Não faz diferença se o time do Brasil está em primeiro e o dos EUA, desclassificado. As crianças passam fome aqui. O domínio da marginalidade é aqui.
Admito que muitas matérias expõem nossos reais problemas aos cidadãos, até exagerando, às vezes. Alguns brasileiros só conseguem cair em si através do exagero. Mas quando a situação aperta, talvez até em relação à integridade jurídica das emissoras, dá-se um jeito de induzir a atenção do povo para eventos mais distantes. Por exemplo, o terrorismo é um problema mundial, mas existem outros fatores a serem consertados primeiro.
E não venha me dizer que o futebol é a única alegria que o Brasil nos dá. Estaria eu realmente feliz, se ganhasse ao menos um quarto do que um jogador ganha. Felicidade através de informações fúteis empurradas a nós?
O verdadeiro papel da mídia só serve de desculpa, quando a imprensa expõe algo realmente importante e que “cutuque” alguma autoridade. A Copa do Mundo é legal, mas cair na realidade de vez enquando, é bastante necessário.

Débora Freitas, 23 de junho de 2006.´



Ah, isso aí foi pra um trabalho, geralmente eu não escrevo sobre essas coisas fúteis.

Beijos ou abraços a todos (é opcional) .
E esta aí de baixo sou eu quando era linda e sexy...

terça-feira, 20 de junho de 2006

Tô pensando no que postar...


Ramones - Psycho Therapy
by Dee Dee Ramone, Johnny Ramone

Psycho Therapy Psycho Therapy Psycho Therapy
That's what they wanna give me
Psycho Therapy Psycho Therapy Psycho Therapy
All they wanna give me
I'm a teenage schizoid the one your parent despise
Psycho Therapy now I got glowing eyes
I'm a teenage schizoid pranks and muggins are fun
Psycho Therapy gonna kill someone
Psycho Therapy Psycho Therapy
I like takin' Tuinal it keeps me edgy and mean
I'm a teenage schizoid I'm a teenage dope fiend
I'm a kid in the nuthouse I'm a kid in the psycho zone
Psycho Therapy I'm gonna burglarize your home


Psycho Therapy (Terapia psíquica)
Terapia psíquica
Terapia psíquica
Terapia psíquica
É isso que eles querem me dar
Terapia psíquica
Terapia psíquica
Terapia psíquica
Tudo o que eles querem me dar
Sou um adolescente esquizofrênico
Aquele que seus pais odeiam
Terapia psíquica
Agora tenho olhos que brilham
Sou um adolescente esquizofrênico
Brincadeiras e assaltos são divertidos
Terapia psíquica
Eu ainda vou matar alguém
Terapia psíquica
Terapia psíquica
Gosto de tomar anfetamina
Ela me mantêm tenso e cruel
Sou um adolescente esquizofrênico
Sou um demônio das drogas
Sou um garoto no sanatório
Sou um garoto na zona psiquiátrica
Terapia psíquica
Eu vou assaltar a sua casa!
Terapia psíquica Terapia psíquica
Terapia psíquica Terapia psíquica

domingo, 18 de junho de 2006

Ahh é, que emoção, meu primeiro festival... Tava comovente, eu e a Paula... Encontrar o Thiago o/ o/! O Henri que também é gente boa. Quando eu estiver com criatividade, eu coloco detalhes!
Adios!

sábado, 17 de junho de 2006

Nirvana - About A Girl
by Kurt D. Cobain

I need an easy friend
I do... with an ear to lend
I do... think you fit this shoe
I do... but you have a clue
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But I can't see you every night
Free, I do...
I'm standing in your line
I do... hope you have the time
I do... pick a number too
I do... keep a date with you
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But I can't see you every night
Free, I do...
I need an easy friend
I do... with an ear to lend
I do... think you fit this shoe
I do... but you have a clue
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But I can't see you every night
I can see you every night
....Free
I do, I do, I do, I do. . .



"Sobre uma garota"

Preciso de uma amiga fácil... preciso**
Com um ouvido para emprestar... preciso
Acho que você é perfeita para o caso... acho
Mas você se tocou
Vou me aproveitar enquanto
Você me pendura para secar no varal
Mas não posso te ver todas as noites...
Livre
Estou esperando na sua fila... estou
Espero que você tenha tempo... espero
Já peguei a minha senha... peguei
Vou assumir um compromisso com você
Vou me aproveitar enquanto
Você me pendura para secar no varal
Mas não posso te ver todas as noites...
Livre
Preciso de uma amiga fácil... preciso**
Com um ouvido para emprestar... preciso
Acho que você é perfeita para o caso... acho
Mas você se tocou
Vou me aproveitar enquanto
Você me pendura para secar no varal
Mas não posso te ver todas as noites...
Livre



Ah, eu não sou lésbica, que escreveu isso foi o Kurt, e não eu...

domingo, 11 de junho de 2006

My way, your way...

Credo, to muito Guns pro meu gosto...
Mas pois é, quero relatar aqui que ontem eu e a Kel fomos no Cassino, com uma chuva chata pra caralh* pra ver exclusivamente um certo show e gastamos R$ 6,40 à toa... bem, à toa assim não foi, porque conseguimos nos divertir (como se fosse novidade). Pena que não deu pra ir hoje de novo, já que o show vai sair hoje. Mas eu espero viver mais alguns fins de semana.

Tá, eu vou colocar uma foto qualquer...

sábado, 10 de junho de 2006


Guns N' Roses - Think About Youby Guns N' Roses

Say baby you been lookin' real good
I remember when we met
Funny how it never felt so good
It's a feelin' that I know
I know I'll never forget
Ooh it was the best time
I can remember
Ooh and the love we shared-
is lovin' that'll last forever
There wasn't much
in this heart of mine
There was a little left
and babe you found it
It's funny how I never felt so high
It's a feelin' that I know
I know I'll never forget
Ooh it was the best thing
I can remember
Ooh and the love we shared-
is lovin' that'll last forever
I think about you
Honey all the time
my heart says yes
I think about you
Deep inside I love you best
I think about you
You know you're the one I want
I think about you
Darlin' you're the only one
I think about you
Somethin' changed
in this heart of mine
An' I'm so glad that ya showed me
Funny how I never felt so high
It's a feelin' that I know
I know I'll never forget
Ooh it was the best time
I can remember
Ooh and the love we shared-
is lovin' that'll last forever

Penso em Você

Diga, baby, você parecia muito bem
Eu me lembro quando nos conhecemos
Engraçado como eu nunca me senti tão bem
É um sentimento que eu sei
Eu sei que nunca esquecerei
Ooh, foi a melhor época
Que eu posso lembrar
Ooh, e o amor que compartilhamos
É amor que vai durar para sempre
Não havia muito
Nesse meu coração
Havia um pouco deixado
E, babe, você encontrou
É engraçado como nunca me senti tão bem
É um sentimento que eu sei
Eu sei que nunca esquecerei
Ooh, é a melhor época
Que eu posso lembrar
Ooh, e o amor que compartilhamos
É amor que vai durar para sempre
Eu penso em você
Querida, toda hora
meu coração diz sim
Eu penso em você
No fundo, eu você amo melhor
Eu penso em você
Você sabe que é a única que eu quero
Eu penso em você
Querida, você é a única
Eu penso em você
Algo mudou
nesse meu coração
E eu estou tão feliz que você me mostrou
Engraçado como eu nunca me senti tão bem
É um sentimento que eu sei
Eu sei que nunca esquecerei
Ooh, foi a melhor época
que eu posso lembrar
Ooh, e o amor que compartilhamos
É amor que vai durar para sempre.

Apesar da letra, eu não estou loucamente apaixonada.

sexta-feira, 9 de junho de 2006

Violência

A sociedade é um sistema que demorou muito tempo para chegar ao estado em que se encontra. A violência foi um fator incluído nela pela discordância de uma parcela de indivíduos com as regras desse sistema. Com todo este tempo, foi surgindo muitas causas para estes atos de agressão.
Os setores diversos desse sistema foram sendo alterados desproporcionalmente. Enquanto alguns “mecanismos” eram modificados de forma relativamente progressiva, outros que antecedem ou sucedem o processo, foram deixados de lado. Dessa maneira, toda a sistemática que ainda mantinha um pouco da “ordem” foi se dispersando, criando vários ramos que não definem mais a dita civilização primordial.
Para cessar todas essas “guerras” constantes em diversos níveis, seria necessário toda uma alteração na sociedade em que vivemos. Não é só na educação que está o problema. Tomamos como exemplo um desses processos de deformação o desemprego, que com a evolução constante da tecnologia, aumenta tragicamente.
Pode parecer que a visão de uma adolescente irritada com o mundo seja exagerada, mas não há como alterar uma peça do jogo sem ter de reestruturá-lo. Não é possível corrigir um fator como o da violência, sem alcançar e corrigir primeiramente a origem do problema. Problema este que tem como causa inúmeros outros defeitos da sociedade mundial.
O homem civilizado fez por merecer, através de um processo que possui milhares de falhas e sem admiti-las jamais, todos os problemas que o seu sistema “civil” tem trazido.


Texto para um trabalho da disciplina de Produção Textual,
curso Geografia-Licenciatura, 1º semestre, FURG.
Débora Freitas.




Esse foi um dos poucos textos com conteúdo que escrevi sob pressão...

quarta-feira, 31 de maio de 2006

Vou colocar uma foto só pra não dizer que eu abandonei o blog por muito tempo...

Phota: Char, Kel, eu com a mão na cabeça da Paula, Leli deitada em nós e prisca deitada na Leli (que suruba...) Amo vocês! E as verdadeiras amizades sabem a seleção...

domingo, 21 de maio de 2006

Po, só to postanto texto velho.

Será que ninguém mais acredita nas diferenças?

Se ajo de uma maneira diferente, não significa que eu esteja errada. Todos têm suas formas de encarar as coisas, ou não encarar e essa é uma decisão individual. Eu que sei se é melhor errar do que fazer tudo certo. Se eu não quero refletir ou mudar, não quer dizer que eu esteja errada ou que eu não use a cabeça.
Cada um tem seu jeito e isso já diziam a séculos atrás, mas a maioria das pessoas acham a “diferença” uma aberração, ou acham que quando alguém é diferente, é, só para chamar a atenção.
Eu não sou diferente porque eu quero ser. Eu não sou às vezes “rebelde” por que todo o adolescente é. Ter outras opiniões, ser irritar ás vezes, ter outros modos de lidar com situações é rebeldia?
Não existe “rebeldia”. Rebelde é quem fica de saco cheio dos outros? Se é isso, admita, todos somos rebeldes. Ou rebeldia é quem se enche e resolve não se incomodar mais com aquilo? Ainda sim somos rebeldes. Quem nunca decidiu não visitar alguém, não ir mais a algum lugar para não se irritar com certa situação? Só que nem todos tomam essas atitudes. Alguns são mais decisivos. Estes são os rebeldes? Me desculpe, mas estes são apenas diferentes como todos nós, que conseguem encarar as coisas de frente ou que se revoltam com uma almofada velha.
Chorar é melhor que matar.

Eu tento, todos os dias, mudar, mas às vezes me pergunto porque mudar. Só para os outros? Não estou incomodada desse jeito. Danem-se os outros, se não gostam de mim. Também não gosto deles. Eles não merecem o meu tempo.
Eu quero parecer o que eu sou. Se não posso fazer isso na frente das pessoas, ao menos em meus pensamentos eu posso ser. Ninguém manda nos meus pensamentos, no meu coração e muito menos nos meus sonhos. Sonho a hora que eu quiser com o que eu quiser, penso no que eu quero e no que não quero e meu coração se guia sozinho, mesmo quando se confronta com minha cabeça de 15 anos.
Eu sei que muitas pessoas pensam que eu coloco a “culpa” de tudo que eu penso e toda a minha confusão na minha idade. Não é isso, mas do que adianta eu explicar isso pra eles? Nunca eles vão parar pra pensar: “po, ela precisa de ajuda, de um amigo, precisa de que nós a entendamos...”.
Não sou assim porque todo o adolescente tem que ser assim e não é porque às vezes tenho atitudes adultas que eu não pense como eu sou agora.
Não tenho como encerrar esse texto, pois ele é interminável, então, deixo bem claro e o problema é de que entender mal: eu sou uma garota de 15 anos, adolescente imatura que amo as pessoas e que tenho crises. Todo mundo tem crises, e dane-se você que acha que não tenho personalidade ou que sou influenciada pelos outros. E desculpem-me as todos que algum dia falei algo sem pensar.


08 de janeiro de 2005, com detalhes acrescentados no dia 11/01/05

sexta-feira, 19 de maio de 2006

Tudo é futilidade

É horrível isso. Todos vão ficando velhos, planos e atitudes mudando. Há três anos atrás tudo era diferente, amigos novos, vida nova. Mas não foi só minha vida, meus planos e minha cabeça que mudou nesse tempo. Muitas pessoas que eu nem imaginava chegar, chegaram onde estão e mudar como mudaram.
E eu aqui, de tempos em tempos não encontrando um caminho a seguir. Há três anos era tudo aproveitar e agora as coisas se resumem a pensar e planejar. Tomando como exemplo, os planos que tinha com 15 anos não fazem mais parte do principal que busco, que nem este sei qual é.
Busco nas lembranças encontrar algum sentido em alcançar algo na vida. Porém, quando relembro, me sinto e sinto a vida mais vazia. Em pouco tempo tudo vira passado, viram vagas lembranças, estas que, às vezes, nos fazem rir e segundos depois chorar em tomar consciência de que não volta.
Pessoas que apostamos tanto, hoje são só lembradas por um “oi”. Amigos que acreditava que teria, hoje são apenas conhecidos raramente simpáticos. Em alguns meses, nossas “metas” tomam um rumo absolutamente diferente. Como pensar no futuro dessa maneira, com tudo em intensa mobilidade?
Fotos são os registros mais melancólicos do que era e não será mais. Nunca mais será possível fazer aquela pose que nos fez rir durante semanas, porque ninguém é mais o mesmo.
Quando releio o que escrevi, eu sinto algo estranho, como vivesse em uma constante mentira. Eu não consigo entender como ser feliz em cima de recordações que anos depois, de alguma forma, soam como se aquilo não fosse você.



Débora Freitas
18 de maio de 2006.
15hs 33 min.

segunda-feira, 15 de maio de 2006

É só pra falar

Não sei o que está acontecendo comigo. Nem sei se está acontecendo alguma coisa comigo. Espero que eu fique assim só por hoje porque tenho milhares de coisas pra fazer. Quero encontrar um motivo que realmente faça eu acreditar que vale a pena viver. Estou cansada de viver amores platônicos. Ainda se fosse um, mas a cada momento surge uma nova paixão idiota e eu acabo sempre voltando pro mesmo ponto. O mesmo ponto ali parado, o ponto um pouco mais atingível que não sai do alvo.
Mas acho que o meu sentimento hoje, não é de frustração amorosa, mas sim de indignação. Na verdade, eu não sei. Queria apenas que nesse momento, algumas pessoas me apagassem da memória por algumas horas, e outras percebessem que eu existo. Eu queria ser invisível, ou menos percebida. Odeio muito ser grande, porque, geralmente, pessoas que não merecem minha presença, sempre me vêem e pessoas que eu realmente me sentiria bem que me enxergassem, me consideram superficial.
Acho que nunca vou conseguir encontrar um sentido e um caminho pra vida. Viver é superficial. Caramba, o que eu estou fazendo aqui? Eu não sei pra quê eu sirvo. Eu vou ser obrigada a ter uma vida consumista, arrumar um cara legalzinho para eu poder procriar, “viver” mais um pouco, morrer e ser comida por vermes.
O que eu estou dizendo não é pra agradar e/ou desagradar pessoas e, certamente, as pessoas que eu gostaria de agradar não vão se agradar do que estou escrevendo. Eu não sou assim todo o dia. Aliás, fazia muito tempo que eu não me sentia assim, uns seis meses. Não tem um motivo específico que me faça sentir isso e acho que não é a TPM, por que não estou nessa fase. Às vezes, penso que é a minha infantilidade diante de tudo.
Eu preciso ser correspondida por todas as pessoas que eu tenha algum sentimento, mas a pessoa, quase que especificamente, para quem eu estou escrevendo isso nem sabe que eu existo, e ao mesmo tempo em que escrevo isso, passam pela minha mente muitas pessoas que amo de alguma forma.
Estou sempre me ferrando ao dizer o que tenho vontade. Assim como hoje escrevo isso pra essa pessoa que vi duas vezes na vida, amanhã talvez eu escreva algo do tipo, ou nada parecido, para alguém mais presente na minha vida.
Bem, eu espero que pelo menos eu melhore, escrevendo e publicando isso. E dane-se se eu me ferrar na vida. Eu ainda não conheço nenhum bom motivo que me faça acreditar que tem algo a mais aqui.

Qualquer pessoa que abrisse minha mente, certamente, iria se espantar.

Se alguém leu isso, acredite: eu te amo!




14 de maio de 2006.
22hs 44min.
Débora freitas

domingo, 14 de maio de 2006

Show da War Machine ontem... Melhor banda de Rio Grande!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ainda bem que a Paula gostou, assim eu e a Kel temos mais uma fã pra nos acompanhar...


Bah, até eu tenho achado chato meus textos, mas mesmo assim eu vou postá-los tá? Não me bantam, se é que alguém frequenta isso aqui... Até as fotos me irritam...



Sentimento estranho é o que sentimos quando lembramos da infância, ainda recente, no meu caso. Ultimamente, tenho pego minhas fotos com4, 5, 6 anos de idade e fico observando, tentando lembrar e lembrando daquele tempo. Como eu era bonitinha, encrenqueira, uma carinha de peste. Acho que não mudei muito por dentro, o que aconteceu é que agora as pessoas cobram de mim coisas que não faziam importânicia, além de quase um metro a mais de altura e uma pioradinha no aspecto físico.
Não era anormal eu colocar um blusão de lã e uma camiseta do Brasil por cima, com 5 anos de idade, mas se saio assim hoje, no mínimo vão me chamar de ridícula, isso se não me acharem uma maluca. Eu podia sorrir cheia de salgadinho na boca que todo mundo achava lindo, se faço isso hoje, sou sem educação.
Como é bom ser criança, fazer as coisas sem remorso, ter uma boneca enorme e querer brincar com uma caixa de papelão, fazer, se divertir, brincar, cantar no meio da rua sem ser tachada de maluca, de fora dos padrões.
Na infância, quanto mais criativo se é, mais divertimento, mais amigos, menos solidão. Nas demais fases, quanto mais idéias diferentes se tem, quanto mais utilidade se encontra pras coisas e pra vida, mais indiferença se ganha, mais inimigos invejosos, menos pessoas que concordem, que apóiam, menos amigos com afinidades, menos companheirismo, mais ódio, mais repugnância se consegue.
E tem aquela história da menina louca pra menstruar e o menino sem ver a hora da barba crescer. Depois, é um saco passar 7 dias do mês com aquele absorvente ali, sem poder ir a praia, etc., e dia sim, dia não, mutilar o rosto com um aparelho de barbear, ardendo a qualquer contato, com qualquer matéria.
Infância é a fase com mais liberdade na vida. Nada impede de ir a praia, andar de bicicleta, esfolar o joelho e sair de bermuda sem vergonha, faltar, ter dente torto, ser gordinho, nada é problema porque a única coisa que as crianças querem (no tempo em que eu era uma, porque hoje em dia...) é viver, é fazer o novo, é se divertir, imaginar, sonhar sem se preocupar em realizar. “Se não dá pra acontecer de verdade, vamos inventar!”. Na adolescência, a atitude é, na maioria dos casos: “ Se não acontece, vamos andar de cara amarrada, se chapar, andar de preto e usar quilos de maquiagem preta no rosto”.
Dá pra ser feliz, o problema é ultrapassar os tabus da sociedade. Grande problema, sem ironia.

17 de dezembro de 2005.
16hs 03 min.

terça-feira, 9 de maio de 2006

Incriativa hoje

Eu não sei o que postar... Ultimamente ando sem ciatividade, mas não desistam...


Welcome To Wherever You Are


Maybe we're all different but we're still the same
We all got the blood of Eden running through our veins
I know sometimes it's hard for you to see
You're caught between just who you are and who you want to be

If you feel alone and lost and need a friend
Remember every new beginning is some beginning's end

Welcome to wherever you are
This is your life; you made it this far
Welcome, you got to believe
That right here, right now
You're exactly where you're supposed to be
Welcome to wherever you are

When everybody's in and you're left out
And you feel you're drowning in the shadow of a doubt
Everyone's a miracle in their own way
Just listen to yourself, not what other people say

When it's seems you're lost, alone and feeling down
Remember everybody's different; just take a look around

Welcome to wherever you are
This is your life; you made it this far
Welcome, you got to believe
Right here, right now
You're exactly where you're supposed to be

Be who you want to be
Be who you are
Everyone's a hero
Everyone's a star

When you want to give up and your heart's about to break
Remember that you're perfect; God makes no mistakes

Welcome to wherever you are
This is your life; you made it this far
Welcome, you got to believe
Right here, right now
You're exactly where you're supposed to be
And I say welcome…
I say welcome…
Welcome…



Bem-vindo a onde quer que esteja


Talvez todos sejamos diferentes, mas ainda assim somos iguais
Todos temos o sangue do Éden correndo em nossas veias
Sei que às vezes é difícil para você ver
Você fica preso entre quem você é e quem gostaria de ser

Se você se sente sozinho, perdido e precisa de um amigo
Lembre-se que todo novo começo é o final do início de alguém

Bem-vindo a onde quer que esteja
Esta é sua vida, você conseguiu chegar até aqui
Bem vindo, você tem que acreditar
Que aqui e agora você está exatamente onde deveria estar
Bem-vindo a onde quer que esteja

Quando todos estão dentro e você é deixado de fora,
E você sente que está se afogando na sombra da dúvida
Todo mundo é um milagre do seu próprio jeito
Apenas escute você mesmo, não o que as pessoas dizem

Quando parece que você está perdido, sozinho e para baixo
Lembre-se que todos são diferentes; apenas dê uma olhada em
volta

Bem-vindo a onde quer que esteja
Esta é sua vida, você conseguiu chegar até aqui
Bem vindo, você tem que acreditar
Que aqui e agora você está exatamente onde deveria estar
Seja quem você quiser
Seja quem você é
Todos são heróis
Todos são estrelas

Quando você quiser desistir e seu coração estiver prestes a
partir
Lembre-se de que você é perfeito, Deus não comete erros

Bem-vindo a onde quer que esteja
Esta é sua vida, você conseguiu chegar até aqui
Bem vindo, você tem que acreditar
Que aqui e agora você está exatamente onde deveria estar
Bem-vindo a onde quer que esteja
(eu digo bem-vindo) Bem-vindo a onde quer que você esteja



Have a Nice Day - Bon Jovi

sábado, 6 de maio de 2006

Foto do "Alovem" a 2 years ago.















Paula, Leli, eu (muito louca, pra variar) e meu amorzinho, a Kel (uia!).

sexta-feira, 5 de maio de 2006

Não quero incomodar ninguém. Perdoem-me se demoro a perceber onde fica o meu lugar, onde me colocaram dessa vez. Perdoem-me de acreditar, às vezes, que tenho um posto permanente, de não perceber rapidamente as mudanças de comportamento que dão as pistas de que o meu espaço diminuiu.
Perdoem-me de ser ingênua para alguns assuntos, de ser pouco perceptiva em relação a "receber um corte". Isso acontece porque aposto cedo demais nas pessoas, acredito cedo demais nas pessoas, considero cedo demais as pessoas. Acho que o meu "psicológico" é meio precoce. Isso acontece porque não precisa de muito para eu confiar nas pessoas, não preciso de meses de comunicação pra dar minha amizade e acreditar no que as pessoas dizem, é rápido eu me iludir.
Eu sei, muito das coisas que as pessoas me dizem, no momento que são ditas, são sinceras, mas como eu custo muito a mudar do amor pro ódio, acabo acreditando que aquela pessoa que quer mostrar sinceridade, também não faz rapidamente essa transição, e com isso acabo sendo chata em insistir em manter contato, ou em não perceber que estou sendo ignorada.
Perdoem-me de pensar que todos podem ser como eu, de acreditar que todos me amam como eu os amo.
Têm situações que realmente não acredito no que me dizem, mas acabo sendo induzida a acreditar, por pensar que as pessoas são boas, não que elas não sejam boas apenas por terem sentimentos diferentes dos meus. Momentos em que digo: "não precisa mentir", e me retrucam: "mas é verdade" e com isso, pronto, já conquistou minha confiança. Às vezes dizem isso por gentileza, e eu percebo, mas tem algo em mim que me faz acreditar que foi espontâneo.
Eu sou uma merda.
Tá aí, eu não sou depressiva, porque odeio essa expressão, mas por eu me iludir com felicidades inexistentes, escondo minhas mágoas em novas ilusões, e quanto mais ilusões, mais decepções. Acho até que uma pessoa que assume ser depressiva é mais feliz do que eu, que abomino a idéia de depressão e acabo caindo nela sem admitir.
Deus! Eu digo que não, mas eu me importo demais no que as pessoas vão pensar! Escrevo tudo isso e ao mesmo tempo fico maquinando o que as pessoas que lerem (se alguém ler) isso, vão pensar. É por isso que raramente consigo escrever textos pequenos, por que eu começo a me explicar pra várias situações: pra quem vai gostar, pra quem não vai gostar, pra quem vai repudiar, pra quem vai tentar entender e pode imaginar coisas que não penso etc.
Torno a repetir: eu sou uma merda.
Eu tento mostrar o que sinto, o que sou, para pessoas que não estão nem aí pra mim, nem aí para o que vivi (ou vivemos). Porque não quero decepcionar as pessoas, porque eu quero mostrar a elas o que sou antes de elas se arriscarem a se relacionar comigo, mas com isso, pessoas que só querem me ferrar estão nesse momento rindo do que escrevo, do que sou, e as pessoas que já estão de saco cheio de mim, acabam pegando mais nojo, talvez até sejam pessoas que eu goste. Tudo isso pra prevenir as pessoas de com o que elas pretendem, ou não, se meter.
Por isso, às vezes, fico meio anti-social. De tanto eu me quebrar, eu já chego e digo: olha, se tu vai me largar no meio do caminho, me deixa sozinha, se tu quer minha amizade só pra beneficio próprio, tudo bem, só não me ilude e não acaba me empurrando pra baixo de novo.

Uou... Race Against Myself - Offspring (não gostava muito dessa música, mas é por aí...).

12 de dezembro de 2005
18hs 55 min.





Obs: Não li de novo esse texto antes de postá-lo. Talvez ele não esteja mais adequado ao meu momento, mas deve ser verdade.

quarta-feira, 3 de maio de 2006

Aprender a "Viver"

Nada de relevante acontece. Às vezes eu acho relevante, mas acabo percebendo que ninguém considera esses fatos importantes. Merda, sempre que eu estou escrevendo, começa a tocar “I Wanna Be Loved”.
O que é preciso pra viver bem, ter instantes de felicidade? Eu me sinto bem de ser como sou, orgulho. Mas me sinto mal de saber que as pessoas não gostam de mim, de como eu sou.
Eu não quero mudar pra agradar as pessoas. Na verdade, eu não quero mudar, mas parece que é necessário. Talvez pra me adaptar à sociedade ridícula, que muitos criticam, mas conseguem se encaixar perfeitamente nela, curioso isso. Talvez para as pessoas não me virem mais como uma adolescente sem cérebro. Mas eu não quero crescer. Não quero perder a pureza da infância e sobreviver num ambiente cheio de mentiras e pressão, não quero começar a viver o resto da minha vida preocupada com as contas pra pagar, com as provas pra passar, em chegar na hora ao serviço, em ser falsa pra agradar o chefe, fazer joguinhos pra conquistar coisas e pessoas, de mentir pro marido chato que tô com dor de cabeça.
Não! Quero continuar a poder dizer o que eu quero e penso, quero me livrar da minha mãe e poder usar livremente aquele casaco esburacado que adoro, quero fazer as coisas sem medo de que alguém recrimine, quero poder dizer “eu te amo, vamos casar?” e “cara, eu não quero transar contigo hoje, não tô afim”.
Pois é, mas somos livres... Livres pra poder mentir. Somos livres pra arrumar um jeito de fazer o que nos impõem, livres pra mentir pra quem tanto amamos e odiamos. Livres pra dar aquele “oi” altamente falso, que você não queria dar, mas te dão a liberdade de não decidir que não que manter as aparências. “Eu não gosto de ti, não te desejo um bom dia e muito menos felicidades no seu aniversário, mas eu tenho que me contradizer paras as pessoas não me titularem egoísta, mal educada e arrogante.”
Se eu agir assim, acho que consigo viver até uns 30 anos, sustentada pelo meu irmão, porque eu não conseguiria ficar em um... Aliás, acho que nem emprego eu arrumaria.
Então, eu tenho que crescer. Não, eu tenho que aprender a mentir e me conformar com mentiras.


Ouvindo -à Welcome To Wherever You Are – Bon Jovi.


02 de maio de 2006.
14hs 38 min.

segunda-feira, 1 de maio de 2006

Eu não sou nem um pouco culta e, a pesar de cursar o primeiro ano de Geografia, não vão existir textos falando de política, de livros interessantes, filmes e essas coisas que pessoas normais costumam fazer e falar. E é provável que não hajam descussões calorosas a respeito de assuntos inteligentes. Isso também porque não entro frequentemente na internet e só meus amigos (que também não são frequentadores assíduos da internet) que perdem o tempo lendo os textos os meus textos.
Geralmente eu posto as coiasa por prestações porque vou lembrando aos poucos, só vai inteiro quando eu tenho algum texto já pronto meu no computador.

Ainda... Entendiiii!!!
















Estou me adaptando ao sitema... Ainda entendo é porra nenhuma...

Ouvindo -> Secrets - Van Halen (tchê, como é bom e eu não sabia)

Ois! Tá, sei lá, fazem 4 anos que não crio um blog novo então não lembro como começar isso...
É isso aí!!!
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