Este é um blog pessoal, então, o que surge aqui são assuntos que estão mais pertinentes em meus momentos. Muitas vezes são baseados em discussões em aula, em debates virtuais, ou com amigos. "I’m a product of my environment. So don’t blame me, I just work here."
domingo, 25 de novembro de 2007
Adaptações
Liberdade.
Mas nossa bela princesa não era, como nos ingênuos livros de literaturs, pura.Ela não assinou aquele papel por consciência, ideal ou igualdade., não não.
O fato é que a princesa se encantou por um negão alto, forte, com as feições de Will Smith. E ele, com aquele idealismo romântico de filmes de cinema, disse que só a amaria com a liberdade de poder amá-la, o que não passave de uma simples emboscada para a princesa o tornar livre e ele fugir saltitante a praticar atos sexuias com várias moças que adorariam dar para ele.
Tomada de libido e etanol, a princesa logo usou seu prestígio de filha mimada e convenceu o pai que concedesse liberdade aos escravos. Depois de perceber o que seu amado fizera, ela foi vista estuprando um debilóide, que foi o único da história que se deu bem, pois a princesa morreu semanas depois com sífilis generalizada, seu pai e os demais senhoris se foderam ao perderem seus empregados aos quais pagava, com o resto do que foi dado aos porcos de jantar. Logo, esses "grandes homens" encontraran a quem estorquir trabalho fácil: os iludidos imigrantes, que sonhavam com uma vida alegre e regada a vinho, mas que acreditavam que o trabalho árduo os levariam a isto.
Por fim, os negros tiveram ao menos a escolha de onde queriam mendigar, pois não seria um papel assinado por uma patricinha vagabunda que iria transformá-los em cidadõas vistos com igualdade por mentes acostumadas ao preconceito.
Alguns ainda lutam para provar que são tão capazes quanto qualquer ser humano, mas outros ainda esperam sentados as migalhas que os "excelentíssimos" políticos os prometem.
1. Citei Will Smith porque é o único negro que eu pegaria. Não por preconceito, mas por meu apetite sexual pedir por loiros de olhos azuis (ou verdes =P).
2. Não, não sou racista, mas desprezo o orgulho racial. Somos todos iguais e ponto. Desprezo também pessoas que sae acomodam num problema social para justificar sua falta de vontade de progredir.
Escrevi isto no celular, quando eu estava na cama, com 38,5º de febre e dor de garganta, ontem =)
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Balanço precoce.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Opa!
precipitado nas suas covas.
Não se desespere com este mundo de trabalho duro e preocupação.
Este peregrino se perdeu.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Não vale à pena ler. Não é interessante.
Achei isso nos "rascunhos" do meu blog.
É, eu estou sendo contaminada por aquele vírus que deixam as pessoas burras, desligadas, cegas e felizes.
As coisas são tão estranhas, é difícil gostar das pessoas plenamente, sem medo de se ferrar, porque hoje em dia as coisas são assim, as pessoas são tidas como "descartáveis". Você usa, enjoa e descarta. Eu não sou assim. Eu tive muitos problemas por considerar demais as pessoas. Pessoas que eu nem gostava tanto, fazia de tudo pra elas não ficarem mal, mas ficam =/
Ah, pra quê eu tô escrevendo isso?
Eu devia mesmo era estar estudando, ou escrevendo algo que fizesse importância pra quem lê (se alguém lê) o blog. Quem tá preocupado pra o que eu penso sobre os sentimentos? Quem visita esse blog (se é que alguém visita) tá "careca" de saber que eu discordo e me quebro sempre com as atitudes dos seres humanos de hoje em dia.
É difícil confiar nosso amor a alguém, e pra mim, tem muito mais coisas me duvidando. Eu tive problemas, decepções e tenho medos, muitos medos. Mas é impossível parar de "sentir essa sensação" boa de gostar de estar com alguém, de pensar coisas boas de alguém e de acreditar (mesmo desconfiando) que alguém gosta de você. De projetar os próximos dias de sol e de chuva com alguém, de se deitar na cama e se pegar pensando em "como será o amanhã com ele" e adormecer com essa magia. Mas o meu medo é acordar. Deus me odeia. Às vezes, várias vezes, eu sinto que ele está me dando alegrias só pra ter o gostinho de arrancá-las depois, e me deixar mal, sofrendo.
Ou também, se Deus não existe, como é que alguém pode gostar de mim? Como é que alguém pode me achar interessante, gostar de estar comigo? Deus existindo ou não, a vida é cruel comigo, ou eu sou cruel comigo mesma. Talvez eu ache que fiz muito mal às pessoas, ou que eu não mereça ser amada, ou que não existe uma tampa pra minha panela velha e amassada.
Auto-estima. É uma coisinha que faz falta ter, mas quando se tem, ela te cega. Meu medo é ficar cega, então eu opto por não acreditar que a vida possa ser legal pra mim.
Eu tenho amigos, como disse no post anterior, mas não tenho companheiros. Não tenho com quem me divertir, não tenho com quem sair saltitando pelas ruas no verão se babando de sorvete napolitano (veja bem, pague por uma bola e ganhe três sabores!), não tenho com quem ficar horas sentada num banquinho falando asneira, muita asneira. Eu tinha, mas quando eu tinha companhia, não tinha amigos. Dá pra entender um dos meus medos? Me apegar demais a uma única pessoa, a única com coragem de se aproximar de mim, a única a fazer me sentir uma amiga e uma companheira.
Essa vida azeda me fez ser mais complicada que o normal pra uma adolescente de 18 anos. Me fez ver coisas e ter medo delas. Me fez descobrir que algumas pessoas são falsas por instinto e me afastar do mundo, e sentir medo de que todas são sempre falsas comigo. Não sei mais ser simpática com sinceridade, não sei mais sorrir, gargalhar com as pessoas.
Meu medo, meu maior medo, é me agarrar a esse bom momento como o único caminho que me fará voar, e aí, a vida me dá uma rasteira e eu fico sem chão.
Ah, chega!
Que saco!
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Amizade é uma coisinha muito complicada, mas extremamente compensadora, mesmo quando descobrimos que não era tudo aquilo que imaginávamos. Enquanto dedicamos esse sentimento à pessoa, nos sentimos mais completos, mais protegidos. E não me arrependo de ter dedicado minha amizade à pessoas que hoje não são mais do meu "círculo" e que eu veja hoje que nunca tiveram tanta, ou tão completa, amizade por mim. Enquanto eu me sentia bem sentindo isso por elas, eu fui muito feliz.
Fazer amigos é uma tarefa que exige muita reflexão. Às vezes percebemos que estamos sentindo amizade por pessoas completamente diferentes de nós, que não frequentam os mesmo lugares que nós, que não gostam das mesmas coisas que nós, sendo que a princípio, acreditamos que amigos são aqueles em que temos afinidades. Não é bem assim. Claro, que isso contribui muito pra uma amizade e convivência mais completa, mas não é o essencial.
Ah, claro, esqueci de citar as pessoas que nunca vimos na vida, e amamos elas, como o William.
Amizade é confiar seus peensamentos ao outro, precisar do outro, sentir-se importante para o outro. É um sentimento tão complexo, que é impossível descrever em palavras o que está em nossos corações.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Bom, não tenho um tumor no cérebro \O/\O/\O/
Mas também não tenho criatividade pra escrever um texto! auiehuheuiahueaie...
Adios!
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Bem-vindo à vida que você não tem.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Cansada, mais uma vez.
Não sei, parece bom. Eu me sinto mais viva. Mas as expectativas das pessoas quando é ciente que tenho 18 anos, na sociedade de hoje, é de eu ser e agir como uma "mulher". Uma "mulher" com conceitos bem definidos, de salto alto, maquiagem e me encontrando com outras mulheres para falar de homens e de como eles são ou não gostosos. E, claro, ir a boates e festas comuns.
Eu tento, eu tento ser uma "mulher". Ter os desejos fúteis e assuntos infrutíferos sobre o tempo. Me vestir "bem", conviver e "conversar" com outras mulheres assuntos "adultos". Mas uma hora, isso me enche. Me enche o saco metafórico de agir como se eu fosse super "descolada" e "madura".
Acho que preferia ser adolescente pelo resto da vida. Adolescente com espírito adolescente, e não essas CRIANÇAS de 14 anos que acham que são "demais" e que são "poderosas" e "adultas". Adolescente que pensa, que contesta e que está nem aí pro que os outros acham certo ou errado, só o que vale são os seus conceitos. Sem essa de tribo subversiva ou tribo dos CDF's. Ser subversiva e CDF, gostar de Punk Rock e achar legal um Reggae, me vestir de preto a hora que quiser, ou de rosa e verde-limão e estar pouco me fod**** que digam que não tenho personalidade.
É muito bom isso, é muito bom ter atitude. Depois que se cresce, a gente começa a omitir nossas opiniões e ter de ser positivista, olhar só pra um lado, ser preconceituosa e preocupada com o que os outros pensam de você. É um saco, isso.
Então, estou me sentindo com o espírito adolescente. Isso me dá um gás pra enfrentar as coisas, pois tudo é mais superável quando se tem um olhar amplo. Mas, a contraposto, o tempo está passando. Tenho menos tempo de vida pra consertar as burradas que eu fizer agora, com essa mente de 18 anos adolescente. Quanto mais tarde eu me tornar uma adulta esquecida de meus princípios e meu gás jovem, mais eu vou ser discriminada e mais irão rir de mim pelas costas.
Ah, e fiquei realmente mais empolgada a atualizar isso aqui ao saber que existem mais pessoas além de meus amigos (poucos amigos) que lêem esses posts nada a ver.
=)
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
[Um amigo me disse que homens não entendem indiretas. Mas elas são tão mais belas. Pode se entendê-las ou não, é o risco que eu prefiro correr =)]
-> Estou com uma sutil intuição que o novo CD do Offspring me dará gás.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Meio abandonado.
Ando me empenhando em expressar minha humilde, revoltada, e muitas vezes, contraditória opinião, nas comunidades do orkut restantes que ainda discutem algo produtivo.
Eu ia escrever sobre o Criança Esperança, o dilema de querer fazer algum bem, mas talvez ter de contribuir de alguma forma pra um, digamos assim, "canal de comunicação" inútil e hipócrita. Mas já evaporou da minha mente esse provável texto.
Sendo assim, até a próxima.
Bad Religion - Social Suicide
Right now
Well it's finally time to face my fears
Gunna get the hell out of here
And create a fresher atmosphere
But the consequences clear
There's a furnace set on high
And the yearning undefyed
But it's time to turn the tide
It's social suicide
Like you
Perserverence is a useless tool
Just a patron on a ship of fools
Feigning interest in the cast and crew
Why you've broken every single rule
There's a furnace set on high
And the yearning undefyed
But it's time to turn the tide
It's social suicide
Shadows entertain me I don't want it masses
Scholars explain their numb reactions
I don't even know if I can ever find truth
but I'm sure it won't come from following you
There's a furnace set on high
And the yearning undefyed
But it's time to turn the tide
It's social suicide
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Desabafo.
quarta-feira, 25 de julho de 2007
quinta-feira, 19 de julho de 2007
TAM e PAN
Já que eu não tenho capacidade suficiente para escrever um texto completo, farei algumas declarações.
TAM
Urubus jornalistas, ahm? Eu estava até pensando em fazer faculdade de jornalismo num distante dia em que me refugiar longe da minha pacata cidadezinha mesquinha, mas depois de observar certas atitudes, me peguei pensado: vale à pena conquistar o pão de casa dia através da agonia dos outros? Vale à pena correr atrás de pessoas que querem apenas silêncio, respeito e luto?
Fico aqui questionando o papel da imprensa. De que interessa aos cidadãos detalhes minuciosos dos minutos finais de pessoas que agora estão no seio de Deus, ou para os mais céticos, como eu, apenas não podem mais retribuir, estão já deteriorados e se decompondo? O respeito digno do luto, na minha opinião, é o silêncio. Nem eu nem os parentes de vítmas de catástrofes se sentem bem em ficar remoendo os acontecimentos.
Todos estão tristes e chocados (ao menos os que tem dignidade), não é necessário mais, para se provar que foi horrível. Deixem-os em paz.
PAN
Ah, ê povinho brasileiro, minha nossa. Cansei de ver as competições dos Jogos Pan-Americanos. Incrível. Na ginática, por exemplo, meninas fazem lindos espetáculos, piruetas facinantes e depois são vaiadas, só porque não são no nosso país. Sinceramente, sorte delas.
Hoje assisti a final do vôlei feminino. Um jogo disputadíssimo e muito equilibrado. O primeiro set foi brasileiro 27 a 25; o segundo foi cubano, 25 a 22; terceiro novamente 25 a 22, dessa vez para o Brasil; o quarto 34 a 32 para Cuba. No set decisivo, o brasil teve duas chances de vencer o jogo e as desperdiçou, as cubanas tiveram técnica e capacidade pra não desperdiçar a vez delas. Cuba 3 sets, Brasil 2 sets.
Pois bem, estava eu já descrente de que fossem transmitir o pódio, já que já estava dando aquela novelinha monótona das 17:30h, e milagrosamente surge novamente a arena, já passada a premiação do bronze pros EUA. Ginásio vazio, brasileiros MUITO honradores da camisa, e MUITO prestativos a agradecimentos às meninas que chegaram à prata, e depois, na premiação do ouro, os poucos que ainda ficaram, vaiavam com fervor as cubanas. Oras, por que? Elas simplesmente apresentaram um vôlei digno do ouro, assim como as brasileiras, mas se estavam ali, é porque em algum momento foram melhores. Uma partida excepcional. Mas claro, o egocentrismo brasileiro, desse país subdesenvolvido, cheio de miséria, roubalheira e gente facilmente induzida, pessoas que têm a ilusão de acreditar que são melhores em alguma coisa. Bom, voltando, o egocentrismo brasileiro não os permitiu de admitir que Cuba é melhor no Vôlei, assim como não admitiram que as meninas da ginástica dos EUA, ao menos, erraram menos que as brasileiras, por isso conquistaram o ouro.
Antes que a sementinha de cérebro existente nos crânios de 90% dos brasileiros cresça, é impossível e ilsório acreditar em sede de Olimpíadas e de Copa do Mundo. Isso sem falar da questão financeira dos cidadãos, que certamente não lotariam um estádio de futebol pra assistir uma partida do Brasil, quanto mais uma final de Copa entre dois países que não o nosso. Estádio vazio, certo.
Ps.: a primeira manchete do jornal das 20h começa com "tragédia do vôo da TAM".
¬¬
terça-feira, 10 de julho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
A Geografia é a síntese dos conhecimentos da natureza?
Esta posição do possibilismo francês nos dá a idéia, juntamente com a teoria possibilista que diz que “o homem pensante é capaz de modificar o meio”, de uma sociedade funcionalista, onde todos se comunicam com o administrador em comum, mas não se relacionam entre si. Com este pensamento, é absorvida também a lógica positivista, dos padrões. Poucos se opuseram a este pensamento, um deles foi Reclus, que era um socialista, anarquista, sendo assim, contra o ideal positivista, já que a anarquia prega a igualdade e diálogo entre todos, sem imposição de normais por um indivíduo com mais poder.
A partir daí, começa-se a evidenciar o afastamento do homem com a natureza, iniciado já entre Humbolt e Ritter na Alemanha. A Geografia assume o caráter funcionalista e se ramifica.
Saindo agora especificamente da Geografia Francesa, tomarei o rumo em direção à relação homem-natureza degradada ao longo do tempo.
No sistema capitalista, o que mais o sustenta é o acúmulo de capital. Para tal, é necessário que ocorra alguns processos que farão o homem precisar se submeter ao capital para viver. Sendo assim, o homem terá de oferecer algo em troca de sua sustentabilidade: o trabalho, a força de trabalho.
O trabalho para servir ao capitalismo distorce toda a relação homem-natureza em seu caráter biológico. O homem passa a ver a natureza como objeto a ser transformado para adquirir seu sustento e conforto, e não como sua essência vital, esquecendo que ele, o homem, também é natureza. O capitalismo, com seu pensamento funcionalista-positivista, cria os tais “mecanismos de controle” para integrar os homens nesse modo de produção, de viver.
O homem aliena-se, abandonando sua sensibilidade, seus desejos, para se vender ao mercado. Ele passa a ver o meio como objeto, se afasta de sua racionalidade individual e apenas crê que é preciso trabalhar em algo que lhe favoreça financeiramente para suprir suas necessidades.
Todo este processo é controlado pela cultura capitalista de possessão. Dependendo do ambiente, o homem já cresce pressionado a trabalhar para viver, e sente o trabalho como uma prisão. As pessoas e os meios de comunicação alienados por esta visão que convivem desde que entraram para a escola, onde foram “preparados” e integrados (somente para cometerem os mesmo erros que os antepassados cometeram), espalham esse pensamento como sendo o único caminho, e que este caminho um dia lhe trará a liberdade. Liberdade de expressão e decisão, o que é um total engano. Que liberdade é essa que nos impõe até onde devemos pensar e ser diferentes? Que sociedade “democrática” é essa, onde quem está fora do padrão é visto como aberração?
A maioria das pessoas realmente crêem nesta “liberdade”, ou apenas preferem se cegar à realidade. A maioria delas leva uma vida pacata, preocupadas em pagar as contas, e felizes por terem no fim de semana um programa “diferente” na TV.
A relação homem-trabalho dentro do capitalismo, fez com que os cidadãos abandonassem a natureza de pensar, a natureza que está aí para cada se relacionar a seu modo. Eles apenas deglutem o que é imposto, sem perceber que até esta condição é uma imposição. E ainda acreditam que são importantes, ou até especiais, por contribuir com a sociedade e terem sua recompensa, a qual eu, particularmente, não vejo nada de reconfortante. É apenas mais uma regra a ser inconscientemente seguida pela sociedade capitalista.
Para os que tem “acesso à consciência”, dirão eles que o trabalho liberta, pois eles expressam de alguma forma as coisas que lhe incomodam ou que questionam. Qualquer caminho que seja perigoso a estimular o pensamento, é (ora sutilmente, ora drasticamente) abolido da convivência social, já que a chave do capitalismo é a alienação, privar os homens de abrir os olhos.
A Geografia se deu em um processo longo de adaptação. São poucas as oportunidades que temos para podermos pensar a respeito do que nos é imposto ao longo dos séculos, já que hoje em dia não é preciso pensar para sobreviver. Pelo contrário, os que têm a oportunidade de questionar os padrões, é duramente excluído ou mal visto durante sua existência.
Da minha vivência, posso dizer que os únicos momentos que tive de compreensão das indagações pertinentes em meu cérebro, foram ao estudar esta disciplina (História do Pensamento Geográfico), já que eu, como todos que estão em uma universidade, vieram de uma vida funcionalista, conhecendo uma geografia crua onde alguns, como eu, não conseguiam encontrar respostas às questões que nos eram impertinentes.
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Última postagem sobre esse assunto.
Infantilidade ou esquisofrenia?
sábado, 16 de junho de 2007
O mundo de cada um.
The road is narrow, the horizon wide
And to say what's waiting on the other side
Is so rewarding and the ultimate prize
But what good is something if you can't have it until
you die?
Desperate, tenacious, clinging like a grain of sand
Watching its foundation wash away (wash away)
Drunk with the assertions they know they can't defend
Confident that they might...live again
Live again, live again
Would you give it all up to live again?
Live again, live again
Would you give it all up to live again?
Temptation? Revelation? You decide
Torture shows its colors often in disguise
Progress and purpose help us realize
We pass along a brighter faith even though it must be
blind

quarta-feira, 13 de junho de 2007
Ahm...
Só quero especificar que não tenho tido tempo [não exatamente tempo, mas paciência] de ficar muito tempo no computador, escrevendo;
que não tenho tido criatividade e saco pra contestar a sociedade e suas vertentes, ou os meios de comunicação, ou as ações involuntárias das pessoas;
que estou fazendo tratamento pra conseguir seguir na vida, e espero que dê resultado;
que estou procurando um caminho pra viver e coisas construtivas a fazer;
que ultimamente só tenho tido vontade de escrever a respeito das minhas decepções da vida, com as pessoas, e acredito que isso não seja um assunto muito interessante pra pessoas além de mim;
que estou procurando me organizar;
que apesar dos pontos acima, não esqueço das pessoas que gosto, mesmo que não me comunique com elas;
que não vou abandonar o blog (ohhhhhh);
aliás, alguém lê isso? (nããããão).
Bom, era isso. Então, até o dia que eu estiver melhor!
sábado, 19 de maio de 2007
Ao som de Titãs.
É foda a gente se simpatizar com as pessoas a princípio, e depois cair do cavalo quando ver que todas elas são iguais.
É foda a gente perceber que todo mundo tem um interesse no fundo. Até eu, por mais que queira fugir desse caráter humano podre que tenta me consumir, não consigo resistir aos anseios egoístas que a vida me oferece.
Para quem quiser entender: a minha opinião é sempre a da razão. Razão esta, que cada um tem a sua. Você se acha correto? Ótimo, de alguma forma deve ser. Eu me acho correta? Sim, de alguma forma eu sou. Por que as pessoas necessitam ter em tudo um correto e um errado? Porque elas não aceitam as diferenças? Mais podre ainda é pregar a "democracia" e ser totalmente dualista.
Eu nunca, nunca falei a ninguém que este alguém estava "errado", nunca. Mas sempre mostrei meu ponto de vista a respeito, que na maioria das vezes não é exatamente o oposto, mas sim uma leitura diferente.
Caramba! Quem é você pra me dizer o que é preto ou branco? E o que fica para os daltônicos?
Não costumava ser assim, eu não costumava ser egoísta. Mas eu vejo que todos são. E não venha me dizer que não. Pare de ser hipócrita e veja se algum dia você não defendeu o que é seu, sua moral. Isso é egoísmo. Um egoísmo necessário. Mas eu, inutilmente lutando contra a sociedade mesquinha, abolia qualquer tipo de egoísmo, era totalmente "pelos outros", sem admitir minhas qualidades, meus méritos e sempre dando mais espaço aos outros do que a mim. Chega disso. Se você não gosta disso, é porque vive num mundinho de bonecas, brincando de casinha, onde todos os cidadãos imaginários te adoram e você é o top.
Eu não estou errada. Cometo meus equívocos a respeito de assuntos que desconheço. Tudo o que eu digo é a minha verdade e ninguém pode mudar isso. Podem discordar, e eu acho totalmente válido, mas não queira me "insignificar", porque isso não vai me abalar. Isso me faz ter repugnância. Mas o que me deixa triste é ver que hoje, eu sinto aversão por pessoas que gostei muito.
Você tem sua auto-estima, sua falta de modéstia, sua verdade. CALE A BOCA, E DEIXE-ME TER A MINHA!
Se não gostam de mim, não vou correr atrás pra que mudem de idéia. Tenho o mesmo valor que qualquer um. Se não gostam, é porque não merecem o meu apreço.
Isso, totalmente direto, vai para as minhas amigas, que nunca lerão isso, porque nunca aparecem aqui. Elas, que me procuram pra pedir favores e pra contar histórias de lobo mau. Elas, que passaram a vida roubando meus ouvidos com suas balelas e durante todo o tempo, nem pra dizer um simples "como você está?", mesmo que a contra gosto. Cansei de me fingir de brinquedo, cansei de fingir que acredito em vocês. Eu tenho uma vida muito maior pra correr atrás, e lamento que vocês continuem preocupada com os outros e brincando em seu mundo imaginário.
Alguns pontos deste post também vão à Stephanie, da Punk Rock, a qual ainda gosto muito da pessoa que é, mas me indigna muito querer impor a sua verdade, ainda mais num assunto besta, como o futebol. E eu nunca estive errada, nem você. Fico triste por termos idéias diferentes e não conseguires "conviver" com isso. E nem vais ler isso também, não faz diferença.
E aos demais que acharem isso uma tremenda bobagem, problema é de vocês.
E aos que considerarem criancice considerar tanto amizades de internet, problema é de vocês, oh, grandes adultos, maduros e cheios de coisas pra fazer.
terça-feira, 1 de maio de 2007
Puro agito
sexta-feira, 27 de abril de 2007
sexta-feira, 6 de abril de 2007
Ahm...

- Ângulo meio emo, mas é uma foto adorável. -
quinta-feira, 29 de março de 2007
sábado, 24 de março de 2007
The meaning of life.
Todos sempre fazem as coisas sem se lembrar (ou até mesmo subestimar) que os outros também têm capacidade de fazer as mesmas coisas, de cometer os mesmos erros e de ter os mesmos interesses. Todos agem sempre idividualmene, ignorando a existência de outras pessoas que estão sujeitas a ver e ouvir e que também são egoístas quando têm seus impulsos.
Impulsos não são controlados, mas suas conseqüências, muitas vezes, podem ser amenizadas. Um pedido de desculpas ou compreensão alheia são geralmente atitudes nobres, de grande valia. Nem sempre há nobreza em ambas as partes. Geralmente, uma admissão de erro não é levada ao mesmo nível humano pela vítima do que o errado, arrependido. Sempre antes de tudo vem um enorme sermão de um vencedor e depois um “ok, tudo bem”.
É terrível o fato de como o egocentrismo humano consegue derrubar momentos felizes, destruir as visões que criamos das pessoas.
Vamos todos viver nossas vidas, acreditarmos na capacidade cerebral de cada um, e fazer por merecer as gentilezas da vida.
Vamos educar nossos filhos com bom senso e coragem, com autonomia e personalidade.
Vamos deixar que eles aprendam com as pedras nos próprios caminhos.
Vamos esquecer que um dia tropeçamos, pos já deixamos de lado esses obstáculos.
Vamos fazer com que as crianças tenham chances de realmente crescerem, de serem melhores que nós.
Parem de ter medo, de ter inveja antecipada das mentes recém nascidas.
Parem de olharem o mundo como se todos vivessem a sua vida, como se todos tivesses seus princípios e sentimentos.
Deixe-me traçar meu caminho.
Deixe-nos traçarmos nossos caminhos.
Dê-nos a oportunidade de chutarmos pro lado as pedras em nossas vidas.
Deixe-nos sentirmos orgulho de termos superado um desafio, termos orgulho de levantar de um tombo.
Deixe que Deus, ou qualquer outra foca que exista, nos leve para onde devemos ir.
Você não é Deus, você não vai controlar nossas vidas por toda a eternidade.
Vamos viver atrás de sua vida, e quando não estiver mais aqui, iremos definhar até apagar-mos sem jamais termos tido brilho?
Esse é o objetivo?
Jogarmos no lixo a provável única oportunidade de sermos alguém?
Alguém não apenas com nome, identidade registrada, emprego e qualificação profissional.
Sim, alguém que tenho vida, alguém que tenha um passado único, um passado exclusivo, com enganos e acertos que só nós pudemos ter.
Sim, isso é o que vale à pena.
Sermos humanos diferentes, com exclusividade.
Não quero acabar como você, não quero me arriscar somente no final da vida, quando não há mais como buscar um revigoramento.
Quero sofrer agora, quero ter dúvidas agora, quero esclarecê-las agora.
Quero errar agora, para ter tempo de corrigir.
Quero viver.
quarta-feira, 21 de março de 2007
Sobre moluscos e homens
sexta-feira, 16 de março de 2007
sexta-feira, 9 de março de 2007
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Homenagem póstuma.
Meu cão morreu.
Foi bom pra ele, ele estava agonizando, não tinha mais nada a ser feito.
Mas vou sentir falta dele. Fiquei uns cinco minutos berrando quando o mano confirmou, mas fiquei aliviada depois, porque a dias ele estava sofrendo.
Vou sentir falta de sair no pátio e gritar "TODDYYYYYY, CÃO", e ele vir correndo, aquela bola cheia de pêlos, "sorrindo" e balançando aquele espanador; de quando eu discutia com a mãe e ia pros fundos de casa reclamar com ele as coisas que ninguém entende em mim; falta de agarrar a cabeça dele, espremer as orelhas e ele achar o máximo; de ver ele usando a calçada de travesseiro pra ficar perto da gente; de eu ser a única a fazer questão de dar um abraço nele, todo o dia antes de eu ir tomar banho; de saber que mesmo que não falasse, e mesmo que muitas vezes eu me distanciasse, que alguém gostava de mim.
Acho que vou sentir falta até da mãe reclamando "esse cachorro só presta pra encomodar!".
Mas tá né, fazer o quê. Um dia vai ser meu pai, minha mãe, meu irmão.
Mas eu tinha certeza que ele era o animal no mundo que mais me fazia bem.
6 de agosto de 1999
23 de fevereiro de 2007
Eu teria muito mais a escrever, mas não consigo fazer isso no momento, sem encharcar o teclado de lágrimas.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Extra, extra!
Porque, de uma forma ou de outra, sempre preferem enfatizar que erramos, do que apenas aceitar o pedido com a mesma nobreza que ele foi feito.
Sabe porquê não somos mais educados?
Porque tem certas ocasiões que a educação é uma fraqueza.
Sabe porquê muitos de nós, seres humanos, demoramos a criar vínculos sinceros com os outros?
Deveríamos todos tratar as pessoas como se fôssemos nós mesmos. Porque todos os homens têm as mesmas qualidades e as mesmas fraquezas; porque no fundo, todos nós buscamos pessoas a amar, que nos ofereçam uma trincheira segura para seguir a batalha; porque todos nós acreditamos que, cada um a seu modo, estamos aqui para cumprir uma tarefa.
Mas essas coisas não acontecem. E não é culpa da “ambição” humana. É culpa da burrice e ignorância das pessoas, de terem um pensamento limitado de que “civilização” é construir prédios e colocar asfalto em cima de mata virgem.
Não é simplesmente a “ambição” que está fazendo o mundo desabar e afastando o lado humano das pessoas. É a visão estabelecida de que “quanto mais tecnologia, mais perfeito é o mundo” e ponto. Tecnologia é importante sim, mas acima de tudo, o mais crucial, é termos consciência de que somos seres vivos, como todos animais e plantas, e que sem nosso habitat natural, nós extinguimos aos poucos. Ou então crescemos descontroladamente até matarmos uns aos outros e, com muita sorte e otimismo, deixamos nosso planeta aos próximos protozoários.
Um homem muitas vezes transforma uma floresta que habita milhares de espécies e sustenta a vida, em pasto para bovinos. Dinheiro é apenas um acessório inventado para comprar a capacidade de pensar do fraco ser humano.
A “invenção” da propriedade foi abolindo automaticamente as chances de milhões de pessoas de viver, no sentido biológico e em tudo que faz um ser humano ter qualidade de vida física e metal. Impedem que milhões de pessoas tenham acesso a informações técnicas e necessárias pra inúmeras atividades; impede que elas tenham um lugar em que possam exercitar o cérebro e ter boas idéias; impede que tenham os contatos de conhecimento que poderiam ter com outras pessoas. Impede a todos os seres humanos, sem exceção, de viver, em algum aspecto.
Uns sem poder aquisitivo, que não vivem experiências, não têm chances de aprender, de progredir, de conhecer culturas. Outros com excesso, que não têm com quem compartilhar e trocar idéias e debater assuntos culturais. Atrapalha e separam em mundos diferentes, o que sempre deveria estar em contato e cooperando por um bem comum a todos: a vida, a casa a se viver.
É impossível escrever tudo, todos os processos e falhas que se sucederam durante toda a vida humana no planeta que fizeram chegar ao ponto que estamos, onde o máximo que se pode fazer é corrigir em minúsculas escalas o comportamento e visão humana. Onde não se há mais caminho de converter todas as mentes expostas desde o início dos tempos, ao pensamento egocêntrico de "tenho que ser melhor". Competição é algo muito saudável pra se aprender, e não para se empurrar os conceitos a todos que ainda não têm a percepção de vida, em todos os níveis.
Partindo para um lado de “análise” comportamental; em questão particular, eu mesmas, tantas vezes me irrito de “corrigir” algumas pessoas, enquanto, no fundo, inflo meu ego ilusionando que sou a “melhor”. Aí, obviamente, muitas vezes se de pessoas que sabem mais do que eu em outros aspectos do qual não tenho conhecimento, e simplesmente ignoro quem possa ser melhor que eu e deixo de aprender muitas coisas, de ser mais completa. Na verdade, isso acontece porque tenho medo de que as pessoas saibam que eu sou vulnerável, que entendem das coisas mais do que eu, e que também “inflem seus egos” acreditando que são melhores que eu.
O erro sempre começa conosco. A desconfiança sempre começa por nós. Sempre pensamos que as pessoas são capazes de pensar as coisas porque nós pensamos, sempre julgamos as pessoas pelo que nós somos, esquecendo que todos os seres humanos são diferentes, têm suas próprias escolhas e aptidões.
Muitas vezes deixamos de dizer “eu te amo” ou “preciso de você”, por medo de que estejamos admirando alguém que não nos admira com a mesma intensidade. Também porque nós já nos sentimos “melhores” por ouvir essas palavras e não retribuí-las.
Uma criança começa a ser educada desde o tapinha no bumbum pra garantir que está viva. Assim é a sociedade. Vulgarizando, a sociedade foi educada como um “playboy”, que tem tudo para ter um grande nome, mas acaba marginalizado pela pressão cultural e limitação do meio. Termina morto num beco, cheirando heroína. Ou numa briga inútil por um território que não é de direito de nenhum homem individualmente, soltando uma bombinha atômica aqui, outra ali.
Começamos errados e vamos terminar errados.
Não me relaciono com as pessoas, porque já tive muitos ignorantes mesquinhos na minha vida, que sempre pisaram nas minhas intenções. Não me relaciono com as pessoas porque sinto muito medo de me tornar arrogante e cega como as pessoas que tive no meu passado. Porque sei que sou fraca, que tenho a personalidade fraca como todos no mundo, que quanto mais pensam que são “especiais”, mas comuns se tornam. E esse processo de se tornar comum, se torna cada vez mais rápido quando se está num meio em que precisamos agir conforme a “sociedade” manda. Com cinismo, indiferença e esquecendo do que somos como ser humano, ou do que fomos quando tínhamos tempo de sentar na cadeira e pensarmos sobre si mesmos.
Egoísmo.
Todos nós temos um pouco, independente da forma que está dentro de nós. Não é da natureza humana, é mais uma condição imposta pelos erros cometidos.
Eram 01h30minh quando eu saí da internet na madrugada do dia 05/02/2007. Escovando os dentes, percebi que passei o dia inteiro tendo “lapsos” de frases soltas, que fazia muito tempo que não aconteciam. Então, me tranquei no quarto e decidi que não iria jogar fora o dia de inspiração que eu não tinha a uns três ou quatro meses.
E agora são 02h51minh e eu já devia estar dormindo a uma hora atrás."
dia 06/02/2007, quando passei ao computador este texto
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Por um tempo considerável isso aqui vai ser menos informativo do que nunca.
Enquanto eu estou de férias mentais e físicas, não vou escrever nada (vamos lá, juntos: eeeeeeeee).
Bad Religion - The Empire Strikes First (tradução)
Greg Graffin E Brett Gurewitz
O império ataca primeiro
Nós atacamos primeiro
E nós somos esquecidos
Aqui nós vamos de novo
Para o palco fazer o melhor show em todo céu e terra
Vamos nessa
Gaste seu precioso dinheiro
Não quero viver!
Não quero dar!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
Não quero viver!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
Estamos chegando rapido
E nós construimos o último
Nós tropeçamos em alguém
Agora nós estamos contentes
Por finalmente dizer que aqueles dias passaram
Me diga até quando vai ser assim?
Não quero viver!
Não quero dar!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
Não quero viver!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
Nós só começamos
Você não precisa ter medo
Yeah você mereceu esses dois minutos de ódio
Bem,nós guspimos e nós cursamos
E nossos corações sangrando arrebentaram
Mas talves dez milhões de almas marchando em fevereiro
Não podiam parar com o pior
Não podiam reverter
Não quero viver!
Não quero dar!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
Não quero viver!
Não quero ser!
I-m-p-é-r-i-o
segunda-feira, 22 de janeiro de 2007
Olá
Ah, cansei."
segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
= ]
Desejo a todos, tudo o que uma porrad* de gente já disse esses dias e ainda vai dizer, até que acabe essa empolgação de "novo ano".
=D
Espero esse ano voltar a escrever textos repetitivos, pessimistas, chatos, e talvez alguma coisa boa quando eu tiver algum dia bom!
Espero também conseguir voltar à universidade, já que eu só acredito quando estiver matriculada novamente.
Espero encontrar um caminha pra vida, amigos, diversão, seriedade, maturidade e, quem sabe, um amor apaixonante.
Pretendo tentar mudar meus conceitos de como é viver, mas sem deixar de lado o caráter, bons princípios e principalmente, sem deixar de lado a consciência e não fechar os olhos.
Não me culpar por todos os problemas do mundo. Enxergá-los, mas não me punir por isso.
Quero shows, quero dinheiro pra ir a shows. Quero Offspring, pra eu morrer em paz (hehehehehe).
Quero conseguir administrar minha individualidade, aprender a dizer as coisas na hora em que devem ser ditas e saber a hora de ficar calada.
Quero ainda amar. Amar meus pais, meu irmão, meus amigos, as pessoas que não me conhecem, minhas paixões platônicas. Quero ainda buscar um 2 em 1, ou talvez, um "amor ardente". Quero ter sentimentos e sensações. Mas também não morrer se essa não for a hora de conhecer esse lado da vida.
Faço 18 anos. Não é grande coisa, mas pelo menos, acho que vou aparentar a idade que tenho!
Não quero esquecer as pessoas que passaram pela minha vida, mas quero saber como lembrar delas.
Quero ter sonhos, mas ter consicência, todo o dia pela manhã, que alguns deles não dependem só de mim.
Quero nesse ano, tentar encarar a universidade. Não era o que eu queria, mas foi uma sorte tremenda ter conseguido entrar e já perdi um ano.
Tenho que aprender a me relacionar. Aprender a ser engraçada sem ser "bobo da corte". Quero sentir alegria em dar sorrisos aos outros.
Quero também que algumas certas pessoas, consigam entender quando eu quero que elas me levem à sério.
E agora eu preciso postar e desligar o PC.
Bom ano a todos!