segunda-feira, 14 de junho de 2010

Mundo das Ideias.

Esses dias eu sonhei que estava vivendo uma história de livro... daqui a pouco, meu sonho se distorceu, e eu estava sonhando que estava escrevendo o livro. A história era bem aventureira, pelo que me lembro. Inspirada em Harry Potter, que leio de noite antes de dormir (prometo que essa é a última vez, só pra concluir a leitura consecutiva de toda a série, e além do mais, ganhei "O Menino de Pijama Listrado" do meu ursinho, e pretendo lê-lo nas horas que sobram: antes de dormir), sonhei coisas mágicas, e tramas com maldade e maluquices. Não era uma caça ao bruxo malvado. Na verdade, meu sonho começou bem "tranks", eu "aparatando" e "desaparatando" em lojas pra encontrar uma roupa que me cobrisse da nudez vergonhosa que me encontrava, sei lá porquê, em seguida recebi uma bronca da "chefe master" dos mágicos... foi mais ou menos por aí que comecei a conseguir controlar meu sonho e passei a sonhar como sendo uma escritora de um livro de ficção e aventura.
Então, eu tenho tido grandes ideias. Pena que não consigo mantê-las quando acordo. Tive grandes inspirações para planos de aula, para artigos, para discussões, e até para a literatura, mas todos dormindo. E, como uma outra vida, quando acordo, tudo some, tudo passa. Acho que tem a ver com as coisas que eu gostaria de ser ou fazer, que acabo tentando tornar reais no mundo particular que cada um de nós tem. Mas isso não é saudável pro sono, já que consigo controlar, quando a coisa vai ficando "preta", eu consigo mudar de rota, ou seja, não é um sono profundo e restaurador.
Por outro lado, muitas vezes, não são coisas que de fato são irrealizáveis no mundo vivido. Eu me recordo vagamente dos meus sonhos menos mirabolantes, em que escrevo ou falo plausivelmente bem, e conteúdos significativos pra sociedade ou pra população em geral. Não é nada de fictício como "aparatar". Por que não consigo transformar essas coisas em algo produtivo de fato para mim, para meu ego, para meu status? Sim, egoísmo mesmo, porque ninguém faz nada sem um pouquinho dele (me desculpem os oportunistas demagogos); depois a gente pensa por onde isso pode ser benéfico e tratamos dele. Mas sei lá, talvez amanhã eu não esteja mais dizendo isso.
Ah, e quanto ao post anterior, passei por mais episódios deploráveis no sistema público de saúde de Rio Grande, mas não adiantará de nada relatar minha ira aqui... só me fará lembrar do ocorrido.

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