domingo, 25 de novembro de 2007

Adaptações

No dia 13 de maio de 1888, no Brasil, a princesa Isabel assinou o documento que previa aos escravos a liberdade para serem pobres.Pobres em qualquer lugar, localidade, cidade.
Liberdade.
Mas nossa bela princesa não era, como nos ingênuos livros de literaturs, pura.Ela não assinou aquele papel por consciência, ideal ou igualdade., não não.
O fato é que a princesa se encantou por um negão alto, forte, com as feições de Will Smith. E ele, com aquele idealismo romântico de filmes de cinema, disse que só a amaria com a liberdade de poder amá-la, o que não passave de uma simples emboscada para a princesa o tornar livre e ele fugir saltitante a praticar atos sexuias com várias moças que adorariam dar para ele.
Tomada de libido e etanol, a princesa logo usou seu prestígio de filha mimada e convenceu o pai que concedesse liberdade aos escravos. Depois de perceber o que seu amado fizera, ela foi vista estuprando um debilóide, que foi o único da história que se deu bem, pois a princesa morreu semanas depois com sífilis generalizada, seu pai e os demais senhoris se foderam ao perderem seus empregados aos quais pagava, com o resto do que foi dado aos porcos de jantar. Logo, esses "grandes homens" encontraran a quem estorquir trabalho fácil: os iludidos imigrantes, que sonhavam com uma vida alegre e regada a vinho, mas que acreditavam que o trabalho árduo os levariam a isto.
Por fim, os negros tiveram ao menos a escolha de onde queriam mendigar, pois não seria um papel assinado por uma patricinha vagabunda que iria transformá-los em cidadõas vistos com igualdade por mentes acostumadas ao preconceito.
Alguns ainda lutam para provar que são tão capazes quanto qualquer ser humano, mas outros ainda esperam sentados as migalhas que os "excelentíssimos" políticos os prometem.

1. Citei Will Smith porque é o único negro que eu pegaria. Não por preconceito, mas por meu apetite sexual pedir por loiros de olhos azuis (ou verdes =P).
2. Não, não sou racista, mas desprezo o orgulho racial. Somos todos iguais e ponto. Desprezo também pessoas que sae acomodam num problema social para justificar sua falta de vontade de progredir.




Escrevi isto no celular, quando eu estava na cama, com 38,5º de febre e dor de garganta, ontem =)

Um comentário:

Felipe Ramone disse...

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A história do Brasil nua e crua por Débora Freitas.

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