sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O que eu gosto

Minha banda preferida desde os 14 anos, que conheço quase que absolutamente tudo e fui, e por isso, mesmo que já não ouça com tanta frequencia, ainda me considero fã é da banda The Offspring. Suas canções e o perfil da banda embalaram minha ideias e sentimentos pela adolescência;
Meu ídolo de vida é o Doctor Graffin, vocalista da banda Bad Religion, que me abriu os olhos na fase de transição de adolescente para adulto (a qual ainda vivo), e me fez perceber que estudo em punk rock não são coisas opostas. Ele é o cara que eu queria ser, e o exemplo que tento seguir (sem o empenho merecido).
Agora, não tenho como definir que porção da minha vida e das minhas ideias devem-se à banda Ska-P. Acho que tudo parte do rompimento de preconceitos: com um som além de guitarras elétricas, uma língua além, que aparência não é tudo e, mais adiante, com todo o resto que aprendo com seu discurso. Que parte a banda Ska-P toma em minha prateleira de preciosidades? Bom, simplismente é a minha inspiração para concluir um trabalho de estudos acadêmicos de cinco anos na área da Geografia. Ska-P entrou mais tarde na minha vida e tem profunda influência no meu pensamento político libertário. Infelizmente, só no pensamento, o que, como me esforço no caso do ídolo Graffin, pretendo um dia sair do desejo, e de fato fazer alguma diferença com estudos, ideologias e convicções.

Esses são os três pilares do meu pensamento: o lado do sentimento adolescente que me nego a perder, o lado intelectual que admiro e almejo, e o lado ideológico e político que me ajudam a construir meu raciocínio e crer na esperança.

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